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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011


Advogado cuiabano pode ter sido executado na fronteira!
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Amigos do advogado Edézio Ribeiro Neto, o “Binho”, garantem que ele foi torturado numa cidade da Bolívia e depois desapareceu



Edézio Ribeiro, o “Binho”: denunciado por tráfico, teria desaparecido depois de ir para a Bolívia

O advogado Edézio Ribeiro Neto, o “Binho”, que está com a prisão preventiva decretada por tráfico de drogas durante a Operação Maranello, está desaparecido na Bolívia há 10 dias. Desde o dia 23 ele não entra mais em contato com a família. Segundo relato de amigos, ele sempre entra em contato ou manda alguém ligar dizendo que está tudo bem. Mas desde a semana passada nem ele e nem a pessoa que fazia essas ligações fazem contato. Nesta sexta-feira (02), os amigos descobriram que existem mais quatro pessoas que estavam com ele cujos familiares residentes em Cuiabá também perderam contato. Segundo esses amigos, desde setembro Binho estava em São Paulo com um homem identificado como Wiliam, que seria especialista em falsificação de cartões. “Assim que chegaram à Bolívia, tanto Wiliam como Binho se encontraram com um ex-PM de Cuiabá, que os levou até uma cidade próxima de Santa Cruz. Lá, os dois teriam sido torturados e Wiliam conseguiu escapar, mas Binho não”, relatou o amigo". (Fonte: Diário de Cuiabá)


Tudo sob investigação!
Sigilosamente o MPE, Polícia Fazendária, TCE, Auditoria Geral do Estado e Assembléia Legislativa investigam emissão e compra de precatórios em MT























Além da Assembleia Legislativa - que propôs duas comissões especiais (sendo que uma já foi criada) na semana passada para analisar as cartas de crédito pelo Governo do Estado -, o Tribunal de Contas, a Polícia Fazendária, o Ministério Público Estadual e a Auditoria Geral do Estado também estão investigando as emissões das certidões, bem como seus pagamentos e compensações, no que poderia ser considerado uma "força-tarefa" sobre o caso. Os representantes destas instituições evitam falar sobre o assunto, sob a alegação de sigilo investigatório ou porque seus trabalhos ainda não são conclusivos.

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