Mulher é presa por queimar árvore de 3,5 mil anos durante consumo de droga
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Sara Barnes teria colocado fogo para iluminar o local em que estava para poder consumir drogas
Sara Barnes
(EFE)
Autoridades americanas informaram nesta quarta-feira que detiveram na noite de terça-feira uma jovem de 26 anos que queimou em Longwood, na Flórida, uma árvore que tinha cerca de 3,5 mil anos de idade, um dos exemplares mais antigos do mundo.
A prisão de Sara Barnes ocorreu nesta terça-feira e foi possível graças a informações passadas por moradores locais. A mulher foi identificada posteriormente por duas testemunhas. Ela foi acusada de queimar um bem público.
Além disso, durante as buscas no apartamento de Barnes, policiais encontraram metanfetamina, um cachimbo de vidro e outros instrumentos usados no manuseio de drogas. Em consequência disso, ela e uma outra mulher que se encontrava no local foram indiciadas por posse e venda de drogas.
A árvore, batizada de "The Senator" (O Senador, na tradução do inglês), tinha 36 m de altura e 10 m de diâmetro, embora já tenha atingido, antes de um furacão cortar parte de sua copa nos anos vinte, 50 m.
A Associação Florestal dos Estados Unidos determinou em 1946 que o cipreste tinha cerca de 3,5 mil anos, o que o transformava na árvore mais antiga do país e uma das mais velhas do mundo. O cipreste era um atrativo turístico da Flórida desde o século XIX.
Durante o incêndio, ocorrido na noite de 16 de janeiro, a mulher tirou fotos das chamas com seu telefone celular. A árvore queimou quando Sara acendeu fogo para iluminar o local onde estava para poder consumir drogas. Quando a mulher foi presa, Sara disse que não chamou as autoridades por causa disso. Outra pessoa ainda não identificada estaria com Sara no momento do incidente.
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