quinta-feira, 26 de abril de 2012

BOMBA!BOMBA!BOMBA! (parte IV)
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Eder Moraes, "Homem Bomba" capaz de detonar o Governo Silval Barbosa, mirou suas armas contra o deputado José Riva e esperou o momento exato para puxar gatilhos!

Eder de Moraes







O "artista" Eder de Moraes, dançando e cantando conforme o rítimo da "música" nas gestões BlairoMaggi - Silval Barbosa e agora municiando a PF e o Ministério Público Federal com informações bombásticas




Profissional competente, homem de visão futurista (acima da média), o ex-secretário Eder Moraes montou uma Secom Paralela, alimentada por verbas oriundas de fontes "fantasmas" da Sefaz, inicialmente sob seu comando e, posteriormente, sob gestão do amigo leal Edmilson Santos, atual titular da pasta. Coordenadora da "SECOM CAIXA II", a eficaz assessora Luciane Mildemberg. Com a imprensa nas mãos, alguns "dedo-duros" levando informações em troca de "migalhas", Moraes percebeu que tudo seria completo se montasse também, de forma oculta e hiper reservada uma espécie de "agência de arapongagem", para se precaver contra obstáculos futuros. E nesse objetivo contou com a eficiente ajuda de dois profissionais no ramo de "espionagem empresarial", dois agiotas alçados a postos de grandes "beneméritos" de políticos endividados em MT, após a queda do comendador João Arcanjo Ribeiro.

Agência montada, "arapongas" atuando, Moraes passou a escolher a dedo as vítimas das investigações clandestinas, graças ao que vinha se mantendo no poder desde a gestão Blairo Maggi, mesmo quando pipocaram denúncias contra ele (algumas bem gravíssimas), seja por "empresários da comunicação" querendo uma "boquinha" na Folha da Luciane ou algum secretário "desavisado" e a serviço de grupos descontentes com ações de Eder na SEFAZ, Casa Civil ou SECOPA, municiando sites e jornais com "bombas" de efeito contrário. Tiro pela culatra, com os "trairas" saindo desmoralizados do Governo. Eder sempre dava um jeito de expor o "rabo" do adversário, antes que o seu fosse incinerado.

E foi com base em "caguetas" da imprensa que Eder Moraes passou a investigar a vida pregressa do deputado José Riva, seu obsessivo interesse por investimentos em imóveis urbanos e rurais na Capital, Interior de MT e noutros Estados(usando "laranjas" - entre eles alguns "assessores" da sua mais restrita confiança na AL), mesmo quando o parlamentar se referia a Moraes como sendo "um dos meus melhores amigos". Investigações que demandaram anos de escutas, filmagens, depoimentos e colheita de provas em cartórios. Eder percebeu (talvez movido por estranhos pressentimentos) que Riva um dia poderia se tornar um "calo ou granguena no pé", seja pela misteriosa impulsividade que as vezes norteia atos e ações do parlamentar, ou pela sua influência junto a governadores, desembargadores, conselheiros do TCE e principais "capos" de organizações que comandam o fluxo do dinheiro no Estado, limpo ou manchado de sangue.

(Em instantes mais informações sobre a BOMBA)

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