Futuros secretários do governador Silval (na SECOPA ou outra pasta com a renovação no secretariado prestes a ocorrer) possuem todas as "qualidades" necessárias para auxiliar Barbosa na gestão do erário público!
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Ambos são deputados eleitos em Mato Grosso... Um era herdeiro de um velho armazem de secos e molhados em Rondonópolis, de balconista virou mega empresário depois que entrou na política nos anos 90, e agora é apontado como influente lobista do Grupo Delta
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Outro já está entranhado nos porões das roubalheiras que "limpam" cofres do Tesouro Estadual, além de ser um "homem de palavra": Quando promete não pagar uma dívida, não paga mesmo!
(Charge do Sinovaldo)
O governador Silva Barbosa (PMDB) não tem dado muita sorte na escolha do seus secretariado. Quando surge algum honesto, leal, desprovido de ambição, a "turma unida bota pra correr", como é o caso do ex-SECOM Osmar Carvalho, desaparecido desde que foi traido e escorraçado do Palácio Paiaguás por gang que "mama na Vaca do Barbosa" e que amigos preocupados suspeitam possa até ter sido eliminado em "queima de arquivo" por seus conhecimento em relação a trambiques da máfia familiar e "engorda" do Caixa II usado na campnha de 2010. Prestes a efetuar uma reforma geral no seu quadro "assessorativo", forçado por denúncias que afloram de todos os cantos, o governador vive um novo dilema: Entre Wellington e Emanuel Pinheiro para a SECOPA - ou com os dois parlamentares transformados em secretários e ocupando pastas diferentes, informações do site 24horasnews, neste domingo (29), indicam ser o mesmo que trocar seis por meia dúzia. Se Wellington tem contra si o fato de possuir origens pobres (humilde balconista de um armazem da família em Rondonópolis, antes de ingressar na política na década de 90 e enriquecer mediante muitos trambiques com recursos da União e do Governo Estadual em diferentes gestões, a ponto de hoje ser um mega empresário dono de dezenas de empresas e insaciável investidor na compra de imóveis em nome de "laranjas" e na criação milhares de bovinos para driblar a Receita Federal) e de ter atuado algumas vezes como lobista da construtora Delta, envolvida até as tampas com o esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira no Brasil inteiro, Pinheiro está envolvido com a justiça em vários processos de “calote”. Isso mesmo, Emanuel Pinheiro tomou dinheiro emprestado de várias pessoas, possivelmente para bancar gastos de campanha e jamais pagou, obrigando os credores a buscarem seus direitos por via jurídica. Ele já foi condenado inclusive pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) a pagar uma dívida de mais de R$ 600 mil a um empresário de quem tomou R$ 70 mil emprestados no início da década de 90 e jamais pagou.
(Charge do Willy)
Salim Kalim Rahal atuava no setor imobiliário por meio do grupo Cedro de Arquitetura e Construção, com sede no bairro Santa Rosa e era amigo íntimo de Emanuel Pinheiro, tão amigo que não pensou duas vezes em contrair um empréstimo bancário para atendê-lo. Decorrido um tempo, sem que o hoje deputado tenha se manifestado em quitar a dívida, Kalim Rahal foi procurá-lo para cobrar, quando recebeu dois pacotes de “pedras verdes”, que seriam esmeraldas e o prazo de pagamento foi alongado. Vencido o tempo, como da outra vez, Emanuel nem satisfação deu ao credor. Sem outra alternativa, Salim pensou em vender as “pedras preciosas” para reaver os R$ 70 mil, porém, foi surpreendido com a informação de que não seriam esmeraldas e sim ‘berilo’ um outro tipo de pedra de valor irrisório, sendo informado que o máximo que conseguiria por cada pacote seriam R$ 2 mil.
Mais sobre o caloteiro
Desapontado e enfrentando dificuldades por causa do alto valor dos juros que estava sendo obrigado a pagar, Kalim Rahal entrou na Justiça e foi até a última instância, o STJ, tendo ganho a causa recalculada em torno de R$ 600 mil e que continua sem nenhum pagamento. A Justiça ainda tentou o arresto de bens de Emanuel Pinheiro, porém, descobriu que ele não tem nada de valor em seu nome, tudo está em nome de laranjas ou de parentes.
Em outro processo, Pinheiro está sendo executado por José Caubi Diniz Júnior, junto com seu fiador, José Guy Vilela de Azevedo Filho, por uma dívida de R$ 200 mil que o parlamentar também tomou emprestado e não pagou e que hoje, corrigida, está em R$ 248.916,63, conforme atesta a Nota Promissória, vencida em 05 de março de 1999.
Mais uma vez a vítima teve o dissabor de ver a Justiça ir em busca de bens de Emanuel Pinheiro e não encontrar nada em seu nome que pudesse ser arrestado e vendido para o pagamento da dívida. Nesse processo, pelo contrato de empréstimo constam como devedores a Mato Grosso Factoring Fomento Mercantil Ltda e José Guy Vilela de Azevedo Filho, tendo como sub-rogado que assumiu o pagamento do débito, o deputado Emanuel Pinheiro. Este processo está suspenso desde o último dia 19 de abril, aguardando Pinheiro nomear bens a penhora. Segundo consta até eletrodomésticos de uso domiciliar e (pasmem) videogames estão penhorados.
Uma coisa que vem intrigando o juiz encarregado do caso bem como alguns serventuários do Cartório da 7ª Vara Cível de Cuiabá é que os processos contra o deputado Emanuel Pinheiro estão “sumindo” misteriosamente e as buscas feitas não foram capazes de encontrá-los, o que obrigou a Justiça a restaurá-los totalmente. (Fonte: Luiz Acosta - 24horasnews)
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