terça-feira, 24 de abril de 2012

SEMPRE OS "SÓCIOS MINORITÁRIOS" NOS ESQUEMAS DIABÓLICOS
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GOVERNADOR SILVAL BARBOSA COM PÉS E MÃOS "ATADOS" ANTE ROUBALHEIRAS QUE ESTÃO FALINDO O TESOURO ESTADUAL



Governador Silval Barbosa

Não deve dar em nada além de materiazinhas bobas na "imprensa séria" de MT, castrada, ferrada, vacinada e se empanturrando no "CÔCHO" do Governo Silval Barbosa, onde a "LAVAGEM" é mensal, mas farta, "apetitosa" e duradoura... O Ministério Público de Mato Grosso (MPE) abriu um inquérito civil (sob número 002714-023/2011) para apurar denúncia de desvio de recursos e cobranças de propina de empresas prestadoras de serviço ao plano de saúde dos servidores públicos, o MT Saúde. A suspeita é de formação de um caixa dois, responsável por prejuízos e lesões aos cofres públicos estaduais em mais de R$ 3 milhões e que pode ser um dos motivos para a situação de penúria da instituição. O MPE "INVESTIGA" os empresários Sidney Storch Dutra e Nirlei Storch Dutra, sócios minoritários da empresa Bom Samaritano, a respeito das denúncias de cobrança de propina, alterações contratuais e reuniões com os mentores do esquema. SÓCIOS MINORITÁRIOS: os "cabeças", os donos da empresa "trambiqueira", ocultos, protegidos pelas ações dos "laranjas", e incrustados nos pilares do Palácio Paiaguás, certamente nem serão citados no inquérito. Assim age o GRUPO CONTINENTAL DE COMUNICAÇÃO e outras empresas da Organização Familiar atuando em diversos setores "rendosos" do Governo.

O pior de tudo é que de acordo com a denúncia feita ao MPE ainda em MARÇO DE 2012, era de pleno conhecimento do governador Silval Barbosa, que nada fez para coibir as roubalheiras. As informações são de que desde fevereiro deste ano Silval tinha conhecimento de todo o esquema envolvendo cobrança de propina de empresas prestadoras de serviço ao plano de saúde dos servidores públicos de Mato Grosso, o MT Saúde, sendo elas: Bom Samaritano e a São Francisco (atual gestora).

No entanto, ao invés de adotar medidas para investigar as denúncias, instaurar um inquérito administrativo e punir os envolvidos, o governador Silval preferiu ignorar os fatos que impedem a recuperação financeira das contas da instituição. O autor da denúncia feita ao MPE relata que a conversa com o governador aconteceu no dia 15 de fevereiro de 2012, uma quarta-feira, na semana que antecedeu o carnaval, no Escritório de Representação de Mato Grosso (Ermat) em Brasília.

“Informei e transmiti ao governador todos os detalhes sobre o que está ocorrendo dentro do MT Saúde, de que há cobrança de propina para que empresas prestem serviços e que há pessoas do alto escalão do governo envolvidas neste esquema. Mas até agora eu não vi nenhuma medida do governador para investigar estes fatos nem procurar os responsáveis. Posso garantir que ele foi informado de tudo em fevereiro deste ano”, revelou.

Ainda segundo o autor da denúncia ao MPE, os gestores do MT Saúde insistem em fazer apenas contratos emergenciais com empresas como a Bom Samaritano e a São Francisco (atual gestora), que aceitam fazer parte do esquema de pagamento de propinas para membros do primeiro e segundo escalões do governo Silval Barbosa. E o denunciante, em seu depoimento ao MPE, não esconde a indignação com os rumos da política em Mato Grosso. “É estarrecedor perceber que as falcatruas corroem facilmente o poder público local. É de deixar o cabelo em pé ver o que acontece em Mato Grosso. É uma terra sem lei”, assinalou.

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