CHEFÃO DESAFIANDO A MORTE
CAPO DO GRUPO GAZETA DESCARTA SER VICE DE MAURO MENDES E MOSTRA-SE DISPOSTO (FEITO MAKSUÊS LEITE EM 2008) A SÓ DESISTIR DA CANDIDATURA A PREFEITO DE CUIABÁ SE MORRER MATADO OU DE MORTE NATURAL
A amigos ele tem dito que Cuiabá já lhe deu bem mais (financeiramente) do que possa gastar no tempo de vida que lhe resta. "Está na hora de retribuir e, desta vez, só não concorro a prefeito se for morto ou morrer de forma natural até outubro deste ano". O texto a seguir, do Mídia News, leva a uma reflexão sobre tudo que ocorreu em 2008, envolvendo o "pacto" entre Maksuês Leite (em primeiro nas pesquisas) e Júlio Campos, quase na "Lanterna". O resto da estória todos conhecem...
O empresário Dorileo Leal, pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá pelo PMDB, revelou, nesta terça-feira (22), que a cúpula do partido já foi procurada, em várias oportunidades, pelo empresário Mauro Mendes, num processo de articulação de apoio à sua candidatura ao Palácio Alencastro pelo PSB. Segundo Dorileo, Mauro já conversou com o governador Silva Barbosa, principal líder do PMDB, e também consultou o senador Blairo Maggi, que lidera o PR em Mato Grosso, sobre a possibilidade de obter apoio ao seu projeto eleitoral, neste ano.
“Realmente, houve muitas reuniões entre o Mauro, o senador Blairo e o governador Silval. Se os encontros agradaram o Movimento Mato Grosso Muito Mais e o senador Pedro Taques, eu não sei. Mas, se ele quer o apoio do PMDB, temos que saber; afinal para haver um entendimento, alguém tem que oferecer alguma coisa a alguém”, disse o empresário, em entrevista ao MidiaNews, após receber, na Câmara Municipal de Cuiabá, pela manhã, uma Moção da Aplauso pelos 22 anos no Grupo Gazeta de Comunicação, que ele dirige.
Dorileo Leal disse que a aproximação de Mauro Mendes com o PMDB não interfere no projeto da legenda. Ele observou que o socialista sempre revelou interesse em ter apoio do PMDB aos seus projetos políticos anteriores, mas que uma composição nesse sentido nunca avançou. Ele também fez questão de deixar claro que não pensa em fechar a porta para o pré-candidato do PSB.
“Essa negociação nunca avançou porque o PMDB tem o seu projeto. Querer, tentar não custa nada, né? Não me sinto ameaçado por nada, meu nome está colocado e queremos disputar para ganhar. Eu quero dizer o seguinte: candidato a vice nunca fui e não serei. Não há a mínima possibilidade”, afirmou.
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