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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014


Senador do DEM, amigo de Gilmar Mendes, tem processo ‘esquecido’ na gaveta de Barbosa
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Prescreve em 6 de outubro crime de peculato do qual é acusado Jayme Campos por desvio de verbas federais de saúde quando era governador de Mato Grosso, em 1994

 por Helena Sthephanowitz
DA REDE BRASIL ATUAL
 AG. SENADO

 

Na tarde do dia 2 de maio de 2013, nove meses atrás, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento do Inquérito 2606, instaurado a partir de uma denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal contra o senador Jayme Campos (DEM), acusado de peculato e de burlar a Lei de Licitações quando era governador de Mato Grosso, em 1994, quase 20 anos antes – o MPF constatara que Campos teve participação no desvio de verbas federais da Saúde para compra de equipamentos e materiais hospitalares, através de superfaturamento com dispensa de licitação de forma ilegal. A sessão do STF não condenaria nem ao senador, nem a ninguém. Apenas decidiria se a denúncia seria acatada para virar processo ou não. Naquele dia, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, viajava para a Costa Rica, para onde fora convidado a acompanhar a celebração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Presidia a sessão o vice-presidente da Corte, Ricardo Lewandowski. O julgamento foi interrompido por sugestão de Celso de Mello, acatada pelos demais ministros após o voto de Luiz Fux, que se manifestou favorável a abrir o processo contra Jayme Campos. Lewandowski proclamou a decisão do adiamento, dizendo que estava ali interinamente e por isso deixaria para Joaquim Barbosa remarcar nova data para continuar a apreciação da denúncia do MPF. Mas o inquérito 2606 entrou na pauta do STF para ser retomado no dia 23 de maio de 2013 – e não foi julgado. Apareceu na pauta de novo nos dias 13 de junho, 20 de junho, 25 de junho, mas nada de o julgamento continuar em nenhuma desta datas. Depois disso, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, não colocou mais em pauta, e a apreciação plenária da matéria continua em aberto. No próximo dia 6 de outubro, o crime de peculato de que Jayme Campos é acusado prescreverá. 

 O senador não é o único a desfrutar da impunidade com as prescrições e com o engavetamento do inquérito. Ao não colocá-lo em julgamento, o ex-secretário estadual de Saúde do Mato Grosso Domingos Sávio Pedroso de Barros e o então presidente da comissão de licitação do governo daquele estado, Moacy Lopes Suares, também ficarão impunes. Jayme Campos articula candidatar-se à reeleição ao Senado coligado a Pedro Taques (PDT) para governador. Antes desta articulação com Taques, ele lançou a candidatura a governador de Mato Grosso nada menos que Gilmar Mendes, também ministro do STF e seu conterrâneo. Convidou-o a filiar-se ao DEM. Campos disse aos jornais que tinha uma relação de amizade, admiração e respeito por Mendes. O ministro declinou do convite. Pelo andar da carruagem no STF, a ficha de Jayme Campos estará sem este processo quando apresentar-se ao eleitor nas eleições deste ano. E no dia seguinte ao primeiro turno da eleição, mesmo que ele perca nas urnas, terá o que comemorar: a prescrição do peculato. Não se defende aqui a impunidade de ninguém, seja de onde for, venha de que partido vier. Mas é impossível não lembrar que, enquanto os réus petistas da Ação Penal 470 tiveram processo aberto em dois anos, e foram condenados seis anos após a denúncia, Jayme Campos está há seis anos denunciado no STF, mas nem sequer tem processo aberto por atos cometidos há quase 20 anos. E a um passo da prescrição. Por essas e tantas outras, quanto malabarismo garantista…
PMDB pode caminhar com Taques para garantir palanque à Dilma


 O PMDB de Mato Grosso pode caminhar junto com o senador Pedro Taques ( pré candidato ao Governo pelo PDT) nas eleições de outubro para garantir palanque forte à presidente Dilma Rousseff (PT), que vai buscar a reeleição. A afirmação é do presidente da Assembleia Romualdo Junior (PMDB). “Isso está sendo discutido a nível palaciano, nível de Brasília. O Estado tem que ter palanque bom para a Dilma”, detalhou na segunda (03), na volta aos trabalhos do Legislativo.
Riva dá início a "Corrida Paiagualina" aponta Chico Daltro como candidato ideal para sucessão de Silval




Na segunda, em coletiva na AL,  o deputado estadual José Riva,  líder do PSD, voltou a colocar o nome do vice-governador Chico Daltro (PSD), presidente da Legenda no Estado, como uma das melhores propostas para disputar o cargo de governador nas eleições de 2014. Riva foi claro ao pontuar, aos jornalistas, que tudo depende da candidatura do governador Silval Barbosa (PMDB) ao senado, fato que aumentaria a visibilidade e as possibilidades de eleição de Daltro. “ Eu acho que o partido tem que colocar a cara. Os líderes que o partido têm entre eles está o Chico Daltro. Eu tenho certeza que o partido vai ser unânime se ele resolver ser candidato a governador, aliás, o partido tem até que pedir isso a Chico Daltro, que coloque seu nome. Lógico que nós temos uma construção a ser feita dentro da aliança. Se o nome dele emplacar dentro do arco de aliança é um nome extremamente viável porque dependendo da decisão do governador, o nome do vice-governador Chico Daltro se fortalece muito”, destacou. Riva ressaltou que se encontraria com Daltro e outras lideranças do PSD ainda na segunda-feira (3) para discutir alguns pontos importantes da disputa eleitoral.
Secretário de Saúde de Várzea Grande é sequestrado por menores

 Secretário teve arma apontada para a cabeça. O criminoso só se entregou após a chegada da tia
EM DUAS HORAS FOI LIBERTADO EM AÇÃO EFICIENTE DA PM=MT


 O secretário de Saúde de Várzea Grande, Edson Viana, foi vítima de um sequestro, na noite desta segunda-feira (03). Segundo a Polícia Militar ele foi rendido por dois menores de idade quando chegava ao Pronto Socorro Municipal. Vítima disse que criminosos só queriam dinheiro. O refém foi liberado quase uma hora após as negociações. Segundo informações dos policias do 4º Batalhão da PM, o secretário estaria chegando ao Pronto Socorro Municipal falando ao celular, quando foi abordado. Edson disse que o sequestrador exigiu apenas dinheiro. O refém foi levado até um caixa eletrônico, onde conseguiram sacar 300 reais. As viaturas da Polícia Militar avistaram o Corola do secretário e conseguiram cercar o veículo - que foi utilizado na fuga -, no final do bairro Nova Era, em Várzea Grande. Ainda segundo as informações, o secretário teve uma arma de calibre 44 apontada para a cabeça. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi até o local para auxiliar na ocorrência. As negociações foram feitas pelo capitão da Rotam e demoraram cerca de 40 minutos. O criminoso pediu que a tia fosse até o local. Mesmo com a chegada do familiar o sequestrador relutou em entregar a arma. Depois de muita insistência por parte dos policiais ele se entregou. O dinheiro sacado da conta da vítima e também o revólver - calibre 44 com cano cerrado - utilizado no crime, foram apreendidos. Segundo os policiais militares, os dois criminosos são menores de idade M.I.R.C, 17 anos e I.F.F.J, 17 anos.
Vendo a coisa ficar cada vez mais preta na gestão NHAPOLENTA de Silval Barbosa, titular da SEFAZ se nega a assinar documentos incriminatórios e coloca o PEPINO nas mãos do AJUNTO


Marcel Cursi 

De bobo ele não tem nada e sabe que seus antecessores (Eder Moraes e Edmilson Santos, com processos em rítimo acelerado na Justiça) podem ir em cana a qualquer momento, por conta de rapinagens a serviço do Grupo Barbosão, com atuação em Mato Grosso, Pará e Rondônia. Por conta disso, o secretário estadual de Fazenda Marcel Cursi tem se negado a assinar documentos oficiais que possam comprometer o futuro dele como servidor de carreira da Sefaz. Contratos de licitações, aditivos ou adesões sempre foram “autografados” pelo titular do fisco estadual. No entanto, Marcel delegou amplos poderes ao secretário-adjunto da Receita Pública, Jonil Vital de Souza. Cabe a Jonil, em 2014, total responsabilidade pela movimentação financeira interna da Sefaz  estimada, este ano, no valor de R$ 480 milhões.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Interior de MT ignorado na gestão Silval Barbosa
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 Comunidade de Joanesburgo  (em Poxoréu) denuncia descaso e abandono
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Tocado pelos desabafos, deputado "rufa cacete" em governador






No  domingo, 02, o deputado estadual Zeca Viana (PDT) percorreu comunidades e assentamentos da região de Poxoréu. O deputado fez questão de constatar “in loco” a situação em que vivem dezenas de famílias nas comunidades rurais da região, o estado de abandono chamou atenção. Zeca Viana foi convidado pela comunidade de Joanesburgo – distrito de Poxoréu – para uma reunião. Para chegar a Joanesburgo, vila que fica à margem esquerda do Rio Vermelho, o acesso é precário por uma estrada vicinal. O vilarejo resume-se a 3 ruas, onde estão as casas, a escola, o posto de saúde, campo de futebol e residem cerca de 200 famílias. Oportunidade de emprego é praticamente inexistente. A reunião aconteceu no centro comunitário local. 

 O que se constatou junto aos moradores é o abandono por parte do Governo do Estado em infra-estrutura básica. “Estamos há mais de 60 anos na localidade, os problemas aqui são muitos, o abandono é triste mesmo. Saúde precária, estrada ruim, segurança inexistente e a educação também, telefonia móvel não funciona, enfim, estamos abandonados”, afirmou um dos moradores mais antigos da região, Almir José Silva. “Há muito tempo estamos esperando a vinda de um Deputado aqui e o senhor se prontificou. Jarudore e Joanesburgo estão carentes, estamos precisando de muita coisa, a situação é desesperadora”, reforçou o professor Wesley Barbosa, que esteve na reunião.

 A professora Antônia Soares Silva relatou que até medicamentos os aposentados de Joanesburgo estão tendo que comprar – “...não temos remédios no posto, temos que recorrer à Poxoréu, e lá para se conseguir ser atendido é raridade, e medicamento então, também não existe. Tem aposentado aqui da vila que necessita de medicamento básico, para hipertensão, e estão tendo que comprar, desembolsam até R$ 60,00 e eles não têm condições. Isso é um absurdo, isso é uma calamidade. Nos meses de outubro, novembro e dezembro aqui ficamos sem médico, sem atendimento. Um abandono”, relatou ela na reunião.

 Zeca Viana ouviu todos os relatos das dificuldades que a comunidade local atravessa – “...é realmente um estado de abandono. É muito triste constatar esta total falta de respeito e comprometimento com o povo. Não faço promessas, sou realista, e digo que hoje este sistema de governo da atual gestão está falido, desestruturado e o pior, afundado em corrupção. Isso tudo aqui que estamos constatando é reflexo de um desgoverno. Se os recursos do Fethab por exemplo, fossem aplicados com seriedade e honestidade no interior do estado, muitos problemas estariam sendo resolvidos”, disse Zeca Viana na reunião. O líder comunitário Carlos Ferreira, conhecido na comunidade como “Tempestade” afirmou: “...se nós tivéssemos pelo menos mais 3 ou 4 deputados na Assembleia com o perfil do deputado Zeca Viana, talvez a situação geral no estado de Mato Grosso seria outra. Porque o que temos hoje é a falta de consciência política, falta respeito com o povo e até decência. Temos que mudar esses políticos de carreira e o atual sistema”, afirmou.

 Diante do atual quadro enfrentado todos os dias pelos moradores de Joanesburgo, o Deputado se propôs a buscar alternativas para amenizar os problemas na localidade – “...são uma série de fatores que implicam toda essa situação. Não temos como virar às costas a isso tudo, temos que enfrentar e trabalhar”, reforçou. Várias foram as reivindicações feitas ao Deputado, em uma delas Zeca se prontificou e fez a doação do piso de cerâmica ao centro comunitário como forma de incentivar a revitalização junto à comunidade. O Deputado ainda fez visitas em locais próximos ao vilarejo e a reserva de indígena da localidade. (Assessoria)
PINÓQUIO PERDEU O TRONO!
Deputado aponta como mentiroso relatório de obras e "outras realizações" mostrado pelo governador Barbosa na Assembleia

 

Ri pro povão e disfarça, Silval! Tem gente de OLHO GORDO na nossa PANELA CHEIA!


O homem nem pisca, virou um especialista nessa área, por lógica manipulado por notáveis mentirosos e camufladores da verdade, dentre eles o titular da Comunicação Carlos Rayel.  E mesmo dando ênfase a números positivos, o balanço apresentado pelo governador Silval Barbosa (PMDB) na reabertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, na manhã de segunda-feira (03/01), foi duramente criticado pela oposição. “Creio que o governador falou de um Estado que só existe na ‘ficção’. Sou da base do interior e meu mundo é mais real. E é longe da ficção”, ironizou o presidente do PDT, deputado Zeca Viana, que durante quase todo discurso de Barbosa, na tribuna do Plenário das Deliberações Renê Barbour, acenava negativamente com a cabeça. Zeca Viana se esforçou para não dizer que Silval mentiu, na tribuna da Assembleia. “O discurso é bonito. Mas está muito aquém da realidade. A sociedade não está acreditando nesse tipo de discurso, porque a realidade ‘in loco’ é muito mais avassaladora”, reclamou o dirigente pedetista, para a reportagem. O presidente do PDT entende que houve muito otimismo no discurso de Silval, que passou 39 minutos elencando os possíveis avanços do Estado, em saúde, educação, segurança e infraestrutura. “A nossa educação [pública] vai de mal a pior. Tive uma reunião com os professores ontem e estamos à porta de uma nova greve. O meu mundo é real”, proclamou ele, que é um dos articuladores da principal candidatura de oposição ao governo de Mato Grosso, liderada pelo senador José Pedro Taques (PDT). Zéca Viana entende que a bancada oposicionista tem feito seu trabalho, cobrando a moralização dos gastos públicos e eficiência administrativa. “A coisa pública está meio ‘assim’, tipo ‘ao Deus dará’. Parece que não tem dono”, reclamou o presidente do partido de Leonel Brizola.

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