Alvo da operação é desvio de dinheiro público realizado através da desapropriação de um imóvel paga no governo Silval Barbosa (PMDB).
Com mais essa decisão, Silval passa a réu em outro processo, juntamente com os ex-secretários Pedro Nadaf, Marcel de Cursi, Arnaldo Alves, além do procurador aposentado Chico Lima e Afonso Dalberto, que presidiu o Intermat.
Na leva entram ainda o proprietário do imóvel Antônio Rodrigues Carvalho, o advogado Levi Machado e o empresário Valdir Piran e mais outros, entre eles o filho do ex-governador, Rodrigo da Cunha Barbosa.
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