
A população de Mato Grosso, com respeito e educação, espera pelas "BOMBA! BOMBA! BOMBA" anunciadas com enfase e até certo estardalhaço pelo site ISSO É NOTÍCIA. Não explodiram por que?







Grudado no saco do governador Mauro Mendes, respondendo a mil processos por corrução envolvendo dinheiro público, o empresário e deputado estadual Carlos Avalone (PSDB), que junto com o colega Wilson Santos reforça a base governamental na AL-MT, desceu o cacete em colegas empresários ligados ao agro-negócio, postos de combustíveis, etc., acusando-os de integrarem máfias criadas para sonegar impostos, extorquir o Estado. Garantiu estar trabalhando firme pela criação de uma nova delegacia especializada nos crimes citados.



O vereador cuiabano Renivaldo Nascimento (PSDB) repreendeu a entrada do deputado Wilson Santos (PSDB) para a base do governador Mauro Mendes (DEM) na Assembleia Legislativa. Segundo Renivaldo, a base tucana não foi consultada sobre o assunto, que poderá interferir nas eleições municipais de outubro. Emanuel e Mauro são inimigos políticos declarados.
“Primeiro o meu respeito a você [Wilson]. Eu o conheço há muitos anos. Mas em relação a vocês estarem, de forma unilateral, se colocando na base do Governo Mauro Mendes. Com o conhecimento que vocês dois têm, o PSDB estar na base... Isso quem vai avaliar é a população”, disparou Renivaldo, dirigindo-se também ao deputado Carlos Avallone, que integra a base de Mendes desde o início da gestão.
Para Renivaldo, que também é membro do diretório Estadual do PSDB, a aproximação de Wilson com o governador, deve ficar limitada apenas à gestão, sem evoluir para uma aliança política na eleição municipal do mês de outubro. Outros tucanos famosos já se manifestaram também contrários a adesão de Wilson que, segundo comentários, ocasiona reboliços por envolver CPI da Sonegação Fiscal, somas altas em dinheiro e muitos cargos no governo estadual.

A Comunidade Acadêmica da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) se reuniu na última terça-feira (18), em diversos campi do Estado, para a primeira e Assembleia Geral de 2020. Com o desmonte da UNEMAT sendo arquitetado pelo Governo do Estado de Mato Grosso, a mobilização unificada entre os segmentos da Universidade reuniu mais de 3 mil pessoas entre alunos, técnicos e docentes, que acompanharam e participaram da Assembleia em defesa da autonomia da UNEMAT nos campus de Nova Xavantina, Cáceres, Sinop, Tangará da Serra, Barra do Bugres, Nova Mutum e Juara.
Representantes dos três segmentos se posicionaram em defesa da autonomia da Universidade e contra o grande desmonte do ensino público que é promovido hoje no Brasil, tanto na esfera Federal, quanto na Estadual. 

COLNIZA (DISTRITO DE GUARIBA) - O governo Mendes tem pego pesado contra pobres comerciantes, trabalhadores rurais, pequenos sitiantes, etc., no interior de Mato Grosso. Não bastasse levar uma existência ralada por sofrimento, humilhação, vergonha e privação até de estradas, trabalhadores da agricultura familiar ainda estariam enfrentando ação de truculência de agentes de fiscalização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA).
Por meio de um vídeo enviado a redação do site A BRONCA POPULAR, um camponês de Colniza, que teme ter sua identificação revelada, mostra o que sobrou em seu barraco depois da invasão sofrida por servidores da Sema, que estariam acompanhados de policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental.
As imagens são revoltantes e o relato do trabalhador é de cortar coração. Os agentes da Sema teriam arrebentado a corrente de proteção da porta do casebre humilde. No interior da residência, tudo foi revirado, jogado ao chão. Um monte de objetos de uso pessoal, como panelas, cama, mantimento e ferramentas de trabalho, nada permaneceu em seu devido lugar. As cenas são impressionantes.
O pequeno agricultor retornou ao casebre humilde que mantém no sítio. Para sua surpresa e indignação, ele descobriu que os fiscais da Sema teriam levando uma moto bomba, que seria usada para fazer a irrigação de uma plantação de café. Levaram também uma motosserra, que era adaptada com furadeira.
O sitiante afirmou ainda, de acordo com o vídeo, que bolas arame e um galão de veneno, que seria usado no controle de praga na pastagem, além de outros objetos de valor também teriam sido saqueados. “Não levaram as aboboras”, diz ele O trabalhador que teve sua propriedade invadida, sem autorização judicial, exige a devolução de seus objetos. Ele sustenta que o prejuízo ultrapassa R$ 10 mil reais. “Quem levou minhas coisas precisa devolver”, afirmou.
O deputado estadual João Batista (Pros), apresentou nesta última semana, o Requerimento nº 40/2020, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), solicitando informações detalhadas do Governo do Estado, sobre os repasses por meio do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (FETHAB), destinado ao município de Santo Antônio de Leverger, no período de março/2019 a janeiro/2020.
De acordo com o parlamentar, os motivos primordiais que o levaram a cobrar informações sobre o recurso, foram as obras inacabadas em Santo Antônio, em vários setores importantes tais como: saúde, educação e a infraestrutura no município.
“A população quer saber onde foram aplicados os recursos do FETHAB em Leverger? Alguns munícipes tem procurado nosso gabinete para pedir que enviássemos ao Governo, o pedido dessas informações. Não saber sobre o destino do recurso tem gerado um enorme descontentamento no povo Santo-Antoniense”, afirmou.
A juiza Celia Regina Vidotti declarou a nulidade absoluta do título de terra nº 00153-STD, expedido pelo INTERMAT, requerido pela esposa do ex-senador e Marqueteiro Antero Paes de Barros. A decisão foi publicada na última segunda-feira (12/02), e considerou subjetivamente a ré, Cristiane Maria Mesquita Paes de Barros, uma grileira de terras no estado.
De acordo com a magistrada, o cancelamento da matrícula se sustenta no artigo nº 233,II, da Lei dos Registros Públicos, onde se considera a existência de duplicidade de matrículas de um imóvel com 40.153 hectares no município de Santo Antônio do Leverger/MT. Antero de Barros já havia tentado interpor recurso através de sua esposa laranja, supostamente desconhecendo que já havia uma decisão judicial que tramitou na 2ª Vara Especializada da Fazenda Pública a respeito do processo judicial nº 21328-26.2013.811.0041 que cancelou o registro de posse das terras requeridas ilegalmente pela família.
“Há contradição na sentença, uma vez que o título anteriormente anulado pelo juízo da 2ª. Vara Especializada da Fazenda Pública, não poderia ser novamente anulado por este juízo. Requer o reconhecimento dos embargos declaratórios. É o relatório", decide a juíza em seu despacho.
Apontado como "Rei do Ouro", destruidor de rios e florestas, sendo considerado o maior minerador do Estado e vizinhos amazônicos, o governador Mauro Mendes "não está nem aí pra paçoca". Em janeiro deste ano, 78% da degradação da Amazônia Legal ocorreu em Mato Grosso, que registrou 129 quilômetros quadrados onde a vegetação foi totalmente retirada, área que equivale a 18 mil campos de futebol. A análise foi divulgada pela ONG Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia).
No estado, houve um crescimento de 2.050% na degradação na comparação entre janeiro de 2020 e janeiro de 2019. Enquanto no ano passado foram 6 quilômetros quadrados de área degradada, em 2020 esse número passou para 129 quilômetros quadrados.
Já em relação ao desmatamento, que é a retirada superficial da vegetação, como corte de árvores ou limpeza para pasto, Mato Grosso fica em segundo entre os estados da Amazônia Legal em janeiro, com 49 quilômetros quadrados desmatados, o que equivale a 6.862 campos de futebol. Em primeiro está o Pará, com 55 quilômetros quadrados de desmatamento.
Apesar do alerta, nos 10 municípios com situação mais crítica em relação à área desmatada, Mato Grosso tem 3 cidades. Juara (709 km a médio-norte de Cuiabá), em sexto lugar; Colniza (1.065 km a noroeste), em oitavo; e Santa Carmem (531 km ao norte), em nono.
A Amazônia Legal é composta pelos estados de Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Amapá e Maranhão.
Sete secretários de Estado, cinco adjuntos e dois presidentes de autarquias receberam juntos, apenas no mês passado, um complemento salarial de pouco mais de R$ 86,8 mil por participações em conselhos administrativos de empresas públicas e sociedade de economia mista.
O valor também é pago a servidores que participam como membros destes conselhos.
O conselho de administração existe desde outros governos e tem como competência fiscalizar a gestão dos diretores das empresas públicas, discutir e monitorar sistemas decisões de prática de governança corporativa.
O secretário que mais recebeu adicional no salário, no último mês, foi Rogério Gallo, titular da Secretaria de Fazenda. Ele ganhou R$ 14.661,36 devido sua participação em quatro conselhos (MT Gás; MT Par; Metamat; Desenvolve MT). O salário dele como secretário é de R$ 40 mil.Os membros são pagos quando há convocação de reuniões. Se cada um participar pelo menos uma vez por mês durante o ano, o Estado terá que desembolsar mais de R$ 1 milhão com os pagamentos adicionais, conhecidos como jetons.
O salário de um secretário de Estado varia entre R$ 6 mil e R$ 18.250,90, exceto o chefe da Secretaria de Fazenda.
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM) e a juíza aposentada do trabalho, Carla Reita Faria Leal, estão a um passo de serem sentenciados em ação civil pública por atos de improbidade administrativa pela Justiça Federal de Cuiabá.
E devem ser condenados.
A ação civil pública foi proposta em 2016 pela procuradora da República, Ludmila Bortoleto Monteiro.
Segundo o MPF, Mauro teria atuado como "arremate de laranja" de um apartamento de luxo, leiloado pelo Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT) em 2009 e, meses depois, repassado à magistrada que estava impedida de participar do leilão por ser funcionária do Tribunal e por ter atuado em um dos processos que geraram a execução do imóvel.
As provas são robustas, já resultaram na aposentadoria compulsória de Carla Reita após responder a um processo administrativo disciplinar junto ao TRT-MT e embasaram um inquérito policial que gerou uma ação penal por falsidade ideológica . O processo corre sob segredo de Justiça e está sob os cuidados do juiz Raphael Casella de Almeida Carvalho, da 8ª Vara da Justiça Federal de Cuiabá. Na ação, o MPF pede a anulação do leilão e a condenação dos dois réus às penas previstas na lei de improbidade administrativa, que são multa civil, a perda da função pública e dos direitos políticos e a impossibilidade de se receber incentivos fiscais ou contratar com o poder público pelo período de 5 anos.
Caso haja condenação em primeira instância e ela seja mantida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a Justiça Federal deverá comunicar à Assembleia Legislativa a perda do cargo de governador, independente de recursos em instâncias superiores.
Neste caso, quem assumiria o governo é o vice, Otaviano Pivetta.
Caso isso aconteça, Mauro estará inelegível pelos próximos 8 anos posteriores à condenação, com base na lei da ficha limpa, independente do período arbitrado na sentença.
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), foi recebido com vaias pelos produtores rurais na sexta-feira (15), durante o evento que marca o fim da colheita da soja, em Sorriso, a 420 km de Cuiabá.
O evento teve a participação do vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, que chegou ao município em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
Segundo o agricultor Arlei Locatelli, a vaia se deve à contrariedade do setor com a aprovação da segunda edição do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), que estima aumentar em 30% do valor arrecadado, que corresponde a um acréscimo de R$ 450 milhões.
"Os agricultores queriam tirar esse imposto e ele (governador), em vez de fazer isso, aumentou o valor. O custo da produção está muito cara e agora, ele lançando mais esse imposto, fica quase inviável produzir", reclamou. A reedição do Fethab deve garantir ao estado arrecadação de R$ 1,46 bilhão neste ano. Além dos 30% destinados à Sinfra, 10% dos recursos do Fethab serão repassados ao MT PAR, enquanto o restante (60%) será "ESFARELADO" nas áreas de saúde, educação, segurança pública e assistência social.

Enquanto declara guerra aos sonegadores do Estado, as empresas do governador Mauro Mendes e de sua esposa, Virgínia Mendes, devem nada menos do que R$ 55.983.902,27 em débitos tributários e previdenciários à União.
As informações estão disponíveis no Sistema Dívida Aberta, da Procuradoria-geral da Fazenda Nacional.
Entre as empresas do grupo de Mendes, as que devem maiores valores são a Mavi Engenharia, com mais de R$ 12 milhões em débitos, seguida da Bimetal Indústria, com mais de R$ 13 milhões e depois a Maney Participações, com mais de R$ 11 milhões em dívidas de impostos federais.
Por outro lado, a empresa do governador que menos deve impostos é a Mineração Casa de Pedra, com dívida cadastrada de R$ 36,5 mil. Essa empresa é alvo do Ministério Público Federal em ação de improbidade administrativa, por fraude de até R$ 700 milhões em leilão realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em 2009.
Além das empresas, o CPF de Mauro Mendes (pessoa física) também está com restrições de dívidas junto ao governo que somam mais de R$ 245 mil.
Há alguns anos, o Grupo Bipar, de propriedade do governador, entrou em recuperação judicial alegando dívidas com fornecedores e funcionários de mais de R$ 100 milhões.