Contador de visitas

quarta-feira, 31 de julho de 2013

CRUZ CREDO!
Governador Silval Barbosa volta aos tempo de jagunço pistoleiro no interior do Estado, faz pacto com Satanás e entrega jovens e criancinhas para serem educados e cuidados  por emissários do Capeta em Mato Grosso

dur_o_charge_encosto 
EU AMO 
Jovens, criancinhas, bebezinhos, todos destinados a um futuro sombrio em Mato Grosso, graças à ganância "nhapadora" do governador Silval Barbosa e sua gang de "notáveis", todos aparentemente consorciados, conveniados e sob as ordens do Capeta no Estado. Na ânsia de surrupiar mais e mais, a prioridade absoluta virou a copa pantanal, em Cuiabá. onde obras bilionárias passaram a consumir sem qualquer controle dos órgãos fiscalizadores (incrivelmente de olhos vendados, ou propinados! )  tudo que entra na Conta Única do Tesouro Estadual, já mais arrombada que "novinha virgem" em cabaré garimpeiro. O Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Publico de Mato Grosso (Sintep) denunciou que  148 obras do setor da educação, entre escolas, creches e bibliotecas, estão paralisadas em Mato Grosso. A denúncia do Sintep é baseada em dados do sistema Geobras do Tribunal de Contas (TCE). Segundo o sindicato, do total de obras paralisadas, 49% estão sob a responsabilidade do governo estadual. Alguns empreendimentos tiveram início há cinco anos e até hoje não foram concluídos. O Sintep revela que, ao todo, estão inacabadas obras de 128 escolas, 19 creches e uma biblioteca. Em alguns casos a reforma é parcial, em outras, a construção teve início, mas encontra-se abandonada. Entre as creches, das 19 obras paralisadas, 14 estão nesse status por rescisão contratual. Em relação as obras das escolas, das 128 obras que seguem sem conclusão, 56 são municipais e 72 estaduais. No caso das escolas estaduais, 51 estão paradas por rescisão contratual. Várzea Grande aparece em primeiro lugar no ranking de municípios com o maior número de obras inacabadas, ao todo são 39 unidades com obra suspensa entre municipais (36) e estaduais (3). Em seguida aparecem Barra do Garças com 8 escolas estaduais paralisadas, Gaúcha do Norte (8 estaduais), Cuiabá (8 escolas, sendo 6 estaduais e 2 municipais), Cáceres (6 escolas sendo 4 estaduais e 2 municipais) e Marcelândia (5 escolas, sendo 4 estaduais e 1 municipal). Para o presidente do Sintep-MT, Henrique Lopes do Nascimento o levantamento oficial apresentado pelo TCE reflete a realidade encontrada no dia-a-dia pelos educadores e estudantes da rede pública de ensino. “Os dados do TCE corroboram com as denúncias que o Sintep/MT vem levantando nas cidades. É inadmissível que com os escassos recursos não tenha equipe para acompanhar as obras”, diz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário