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segunda-feira, 20 de maio de 2019

SUINOLANDIA

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MENSALÃO DE R$ 300 MIL MENSAIS GARANTE QUITAÇÃO DE DÍVIDAS DE CAIXA II E VIDA FARTA AOS DEPUTADOS DA BASE DE MENDES NA ASSEMBLEIA!



LÁ E CÁ, TUDO MARAVILHOSAMENTE IGUAL

Na década de 90, no governo Dante de Oliveira, o então senador  Carlos Bezerra  denunciou um acerto mensal entre governante e deputados da base estadual, no valor de R$ 50 mil mensais. Uma fortuna na época. Agora, em outro século, a informação vazada por um outro parlamentar da esfera federal, é de que o "mensalão mato-grossense", acertado entre Mauro Mendes e legisladores que o apoiam na Assembleia de Mato Grosso, é de R$ 300 mil mês. Dinheiro seguro, "por baixo do pano", supostamente a ser usado para "quitar dívidas de campanha", ou seja, compromissos oriundos da utilização de CAIXA II. As prestações de contas feitas ao TRE-MT, são fantasiosas, contos de fada para "ninar", agradar mocinhos do Ministério Público e Justiça Eleitoral.

O parlamentar responsável por investigações que comprometem Executivo e Legislativo Estadual, elucidando  os meios ilegais que vem sendo usados desde fevereiro / 2019 para pagamento do MENSALÃO, deveria ter colocado o dossiê em  em posse do MPE e  Judiciário, em sua primeira instância, em Março último. Misteriosamente, após vazamento (proposital?), depois de uma reunião com seleto grupo de burocratas e empresários graduados, ligados a Mendes, todo processo sofreu abrupta paralisação. Apesar de, nos corredores palacianos, o mesmo cidadão, ainda em janeiro deste ano, ter garantido por diversas vezes (a políticos e jornalistas)  que teria em mãos, breve, "fatos que iriam mudar o ocupante da cadeira de governador em Mato Grosso". Conclui-se agora que, quem tem "rabos" tem medo. Ainda mais quando há patrimônio milionário em jogo, além de sede infinita por fortuna e poder.

Também envolta em mistérios a forma como, meses  depois,  cópias do dossiê bombástico, que envolve, entre outras coisas, a utilização de Caixa II na eleição de Mauro Mendes, em 2018, foram parar nas mãos de um outro parlamentar mato-grossense, que faz (ou pelo menos finge muito bem!) oposição ao governo na Assembleia. E ele já garantiu, nos bastidores: "Comigo não tem chororô , nem AMEAÇAS... No momento certo revelarei os fatos, entregarei os documentos ao Ministério Público, à Justiça Eleitoral, pois graças a Deus e a princípios oriundos dos meus pais, nunca recebi mensalão, mensalinho  ou propinas. Minha vida pública é um livro aberto!"

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