O BOTECO
Gordinho,
serelepe,
não para
de contar
dinheiro...
Dinheiro dele,
do boteco dele.
Pinga, cigarro,
cerveja,
bolacha,
quase de tudo
ali se acha.
Certo dia,
sem esperar,
forte dor no peito
fez tudo acabar.
Morreu
o gordinho,
fechou o boteco
e tudo virou cacareco
naquilo que era
um alegre lugar.
(ELY SANTANTONIO)
Nenhum comentário:
Postar um comentário