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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Perda lastimável
Cantor espanhol Manolo Otero, famoso nas décadas de 70 e 80, morre de câncer no Brasil


RIO - O cantor espanhol Manolo Otero morreu na tarde de quarta-feira, no Hospital das Clínicas em São Paulo, onde estava internado desde 30 de maio para tratar um câncer de fígado. Otero, de 63 anos, foi um dos cantores românticos mais famosos nos países latinos entre as décadas de 70 e 80, com sucessos como "Vuelvo a ti", "Bella mujer", "Champagne" e "Qué he de hacer para olvidarte". "Fomos pegos de surpresa, ninguém esperava por isso", disse Evandro Segato, representante do cantor no Brasil. Otero morava numa chácara em Indaiatuba com sua mulher, a brasileira Celeste Ferreira. Em dezembro, o cantor havia perdido a mãe e viajou para a Espanha para resolver assuntos familiares. Quando voltou, descobriu o câncer no fígado, já em estágio avançado. O artista foi cremado nesta quinta-feira, no crematório de Santos.



Boa notícia
Ferrovia de Integração deve chegar em Lucas no próximo ano, afirma Silval Barbosa


Até o final de 2012 a Ferrovia de Integração deve chegar em Lucas do Rio Verde. A informação foi repassada pelo governador Silval Barbosa (PMDB), durante seu programa ‘Bom dia, Governador’, desta quinta-feira (1º). Silval disse ainda que o processo licitatório para o projeto será lançado já neste mês e deverá contar com seis lotes, onde empresas e consórcios poderão participar do processo. “Estivemos reunidos com o presidente da Valec, José Francisco das Neves (Juquinha), com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o secretário Extraordinário de Logística Intermodal de Transporte, Francisco Vuolo, o presidente da Agecopa, Eder Moraes e com secretário de Cidades, Nico Baract, e na reunião Juquinha disse que este mês já será lançado o processo licitatório para a Ferrovia de Integração. Caso não aconteça nenhum atrapalho jurídico, até final de 2012, teremos a Ferrovia em Lucas”, afirmou.


ASSALTO A MÃO DESARMADA
Oscar Ribeiro, Ubiratan Spinelli, Ary Campos, Branco de Barros e Júlio Campos, conselheiros do Tribunal de Contas, acusados de mamar 600 mil para cobrir comilanças em churrascarias, Pilates, acupuntura e compras em supermercados

todos os lados que se olha, as notícias falam de homens públicos enfiando a mão no bolso do povo, assaltando os cofres públicos com uma série que parece incontrolável de esquemas e de sacanagens. A Gazeta, hoje, revela mais um esquema que estaria imperando no Tribunal de Contas. Chato é que os promotores do Ministério Público Estadual de Mato Grosso, que aparecem como os acusadores neste caso, já não podem pontificar como virgens em puteiro, uma vez que também pesa sobre eles a acusação de faturarem irregularmente um auxilio moradia cujo recebimento atentaria contra a credibilidade destes servidores públicos e está sendo objeto de investigação no Conselho Superior do Ministério Público. Vejam o que apurou o repórter Téo Meneses do jornal A Gazeta.

O Ministério Público Estadual (MPE) pediu à Justiça que 5 ex-conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sejam condenados a devolver aos cofres públicos R$ 641.322,22. O valor se refere ao dinheiro que foi reembolsado a eles a título de despesas médicas próprias e de dependentes entre 1999 e 2005. O problema é que, na verdade, os valores teriam sido usados para pagar contas em churrascarias, compras de fogos de artifício, supermercados, cirurgias plásticas, passagens de avião, colchão d"água e até remédios para emagrecimento. São acusados os ex-conselheiros Branco de Barros, Oscar Ribeiro, Ubiratan Spinelli, Ary Campos e Júlio Campos, atual deputado federal pelo DEM. O pedido do MPE foi feito através de uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa proposta ainda em 12 de agosto de 2009. Depois de várias tentativas da Justiça em citar os réus para que apresentassem defesa, foi só no último dia 30 de abril que o juiz Luiz Aparecido Bertolucci instaurou um processo para tratar do caso envolvendo os gestores que tinham justamente a missão de fiscalizar a correta aplicação dos recursos públicos.

O juiz instaurou o processo ao receber a ação civil pública, como se diz no meio jurídico. Também já determinou a citação de todos para que se manifestem. O MPE alega textualmente que os ex-conselheiros e seus dependentes usaram o dinheiro com: "fretamento de aeronave, cirurgias plásticas, corridas de táxi, compra em supermercado, em papelaria, em lojas de informática, almoço em churrascaria, sessões de acupuntura, compra em lojas de fogos de artifícios, pagamento de jantar, pagamento de patrocínio para CD, compra de colchão d"água e de colchonete, hospedagem em hotéis, tratamentos odontológicos, psicológicos, de fonoaudiologia, de RPG, Shiatsu e Pilates, compra de medicamentos, incluindo medicamentos para emagrecimentos, como Xenical, dentre outras". O juiz Luiz Aparecido Bertolucci rejeitou o pedido para indisponibilizar os bens dos acusados. (Página do E)

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