O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu na quarta-feira (1º) suspender a prisão do ex-deputado José Riva (PSD), acusado pelo Ministério Público de ter chefiado um esquema de fraudes na Assembleia Legislativa de Mato Grosso entre 2012 e 2014. Riva foi detido nesta quarta em Cuiabá por decisão proferida no último dia 26 pela juíza Selma Rosane Santos Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá. A ordem se baseou numa nova acusação, por suposto desvio de cerca de R$ 10 milhões dos cofres do Poder Legislativo, supostamente por meio de fraudes no pagamento de uma dívida antiga (da década de 1990) que a Casa tinha com um banco em razão de seguros feitos em nomes dos servidores.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Ministro do Supremo manda soltar ex-deputado José Riva, preso pela segunda vez e por ordem da mesma juíza

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu na quarta-feira (1º) suspender a prisão do ex-deputado José Riva (PSD), acusado pelo Ministério Público de ter chefiado um esquema de fraudes na Assembleia Legislativa de Mato Grosso entre 2012 e 2014. Riva foi detido nesta quarta em Cuiabá por decisão proferida no último dia 26 pela juíza Selma Rosane Santos Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá. A ordem se baseou numa nova acusação, por suposto desvio de cerca de R$ 10 milhões dos cofres do Poder Legislativo, supostamente por meio de fraudes no pagamento de uma dívida antiga (da década de 1990) que a Casa tinha com um banco em razão de seguros feitos em nomes dos servidores.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu na quarta-feira (1º) suspender a prisão do ex-deputado José Riva (PSD), acusado pelo Ministério Público de ter chefiado um esquema de fraudes na Assembleia Legislativa de Mato Grosso entre 2012 e 2014. Riva foi detido nesta quarta em Cuiabá por decisão proferida no último dia 26 pela juíza Selma Rosane Santos Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá. A ordem se baseou numa nova acusação, por suposto desvio de cerca de R$ 10 milhões dos cofres do Poder Legislativo, supostamente por meio de fraudes no pagamento de uma dívida antiga (da década de 1990) que a Casa tinha com um banco em razão de seguros feitos em nomes dos servidores.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário