BOMBA! BOMBA! BOMBA!
===============
MUNICIADO COM INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS "HIPER-BOMBÁSTICOS" JORNALISTA AMIGO DE PEDRO TAQUES DETONA EDER MORAES!
Enock Cavalcanti, jornalista da VELHA GUARDA, que dizem ter o CORPO FECHADO (a prova de balas e faca) por um pai de santo do Engordador (VG), iniciou uma cruzada para apear do poder Eder Moraes e outras autoridades de MT... Aparentemente sem medo de amanhecer com a BOCA CHEIA DE FORMIGAS! Confira texto abaixo:
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
A CASA ESTÁ CAINDO - Depois do bate-boca com o senador Pedro Taques, o aparecido Éder Moraes se vira nos trinta para acalmar dono de factoring que cobra dívida de 500 mil que já foi até protestada
POR Enock Cavalcanti (Página do E)
Seguindo os passos do deputado Emanuel Pinheiro(PR), envolvido no rumoroso caso das esmeraldas falsificadas, o aparecido secretário da Secopa, Éder Moraes, mergulhou numa nova crise, neste início de março de 2012. Não bastasse o desgaste por conta do bate-boca público em que se envolveu com o senador Pedro Taques (PDT), que defendeu, ao microfone da rádio Cidade, uma devassa em seu patrimônio, o secretário Éder Moraes entra neste mês de março pressionado pela cobrança de uma série de 5(cinco) promissórias, no valor de R$ 100 mil reais cada uma delas, totalizando 500 mil reais, dívida que ele que não está conseguindo saldar. A cobrança está sendo feito por ninguém menos que o empresário Jânio Viegas de Pinho, diretor da JVP Factoring que já levou parte da dívida - uma primeira promissória no valor de R$ 100 mil reais, a protesto no Cartório do 4º Ofício. Pelo que esta PÁGINA DO E apurou, os R$ 500 mil que Éder deve à factoring de Jânio Viegas de Pinho referem-se a um empréstimo efetuado pelo mais polêmico secretário da equipe de Silval Barbosa no final de 2011 - e que agora estaria sendo levada a cartório em face da "enrolação" do devedor. O diretor da JVP, sempre que indagado sobre as razões do empréstimo, argumenta que essa é uma explicação que deve ser dada por Éder Moraes e que seu único interesse, neste caso, é receber a dívida firmada durante transação de empréstimo que está devidamente documentada e legalizada.
Resta esclarecer se os empréstimos volumosos sacados por Éder Moraes nesta operação com a JVP Factoring foram feitas enquanto pessoa física em processo de acelerado enriquecimento (como bem documentou o senador Pedro Taques, em seu pronunciamento do início da semana) ou como dirigente público ligado à administração do governador Silval Barbosa. Há que se seguir o rastro deste R$ 500 mil reais - e para isso existem o Tribunal de Contas, o Ministério Público, a Polícia Federal, a Receita Federal e as equipes de reportagem da valorosa imprensa mato-grossense. De qualquer forma, uma avaliação que faço é que, com a revelação da cobrança destas notas promissórias, que começam a ser colocadas em protesto, o secretário Éder Moraes arrasta a atual administração do governador Silval Barbosa para situação assemelhada com a que se viveu no período de debacle da administração de Dante de Oliveira (PSDB), quando se revelou o estreito relacionamento de diversas esferas de poder, em nosso Estado, notadamente a Assembléia Legislativa comandada por Riva e Bosaipo, com as factorings do comendador João Arcanjo Ribeiro. Estas revelações, à época, marcaram o declínio da popularidade do então governador Dante de Oliveira que acabou sendo derrotado, na disputa pelo Senado, pela sua mais severa crítica no parlamento de Mato Grosso, que foi a deputada estadual Serys Slhessarenko, da bancada do então questionador Partido dos Trabalhadores (hoje transformado em partido acessório no esquema de poder gerenciado, em Mato Grosso, por Silval Barbosa, Éder Moraes e Geraldo Riva)
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL DE ÉDER RECLAMA DEVASSA, SUGERE PEDRO TAQUES
A revelação da cobrança que a factoring de Jânio Viegas de Pinho processa, atualmente, contra Éder Moraes, vem se somar também às duras críticas que recebeu do senador Pedro Taques, no início desta semana. "Incompetente", "mal intencionado" e "inconsequente", foram alguns adjetivos utilizados pelo senador pedetista para classificar o dirigente da Secopa, alegando que Moraes sempre que cobrado a dar transparência em alguma ação referente as obras da Copa do Mundo e ao VLT, principalmente, tenta se fazer de vítima e jogar a opinião pública contra quem pediu a informação.
"Esse moço (Eder Moraes) ainda vai transformar o governador Silval Barbosa (PMDB) em réu por conta dos sucessivos erros que vem cometendo. Ele se acha dono da Secopa e que não tem de prestar contas a ninguém sobre o andamento dos trabalhos, se esquecendo de que, quando o governador Silval Barbosa decidiu extinguir a Agecopa e criar a Secopa ligada ao seu gabinete, chamou para si todas aas responsabilidades. Portanto, o que de bom ou de ruim acontecer com relação às obras da Copa do Mundo de 2014 vai refletir diretamente na pessoa do governador e, sinceramente, do jeito que as coisas estão caminhando, que, vai acabar pagando o pato é o governador", disse Taques.
"Eu não vou abrir mão da minha prerrogativa constitucional de fiscalizar a aplicação do dinheiro público mesmo sendo a Secopa a única entre as 12 gestoras das obras da Copa do Mundo que não torna público onde, como e porque estão sendo aplicados os recursos públicos. Não tenho satisfações a dar ao senhor Eder Moraes, meu compromisso é com Mato Grosso e com a população que deverá ser beneficiada com essas obras e que tem o direito de saber quanto vai custar e, no caso do VLT, quanto vai pagar de passagem em um investimento tão alto. A copa do Mundo, independente dos jogos que serão disputados, tem que deixar legados e esses legados não são obras particulares desse moço", disparou Pedro Taques.
O senador Pedro Taques também questionou a evolução patrimonial do secretário Eder Moraes, comparando tudo o que recebeu no Estado desde que era presidente da MT Fomento com as aquisições pessoais que fez. "Contando todo o tempo em que ele dirigiu a MT Fomento, foi secretário de Fazenda, depois da Casa Civil, presidente da Agecopa e agora secretário da Secopa, os valores devem girar em torno dos R$ 400 mil, porém, sua evolução patrimonial cresceu absurdamente e eu quero saber se a Receita Federal sabe disso, se tudo está incluso na sua declaração do Imposto de Renda", alfineta o senador.
Também responsabilizou o governador Silval Barbosa pelo fato de Eder Moraes ter se transformado em "intocável" no Governo. "Eu disse por telefone ao governador Silval Barbosa que ele (Silval Barbosa) é o responsável direto por todas as ações desse cidadão e que isso vai refletir direto na sua imagem. Eu não entendo como que alguém que foi o responsável pelo caso das Cartas de Crédito, uma vez que era o secretário de Fazenda e, portanto, ordenador de despesas, pela implosão da Agecopa, pelo envolvimento direto no escãndalo dos maquinários, no programa "MT 100% Equipado e 40% roubado", ainda continue dando as cartas no governo dessa maneira. Parece que o governador teme Eder Moraes de alguma forma. A mim ele não assusta e é bom que se diga que, quando ele (Eder) ainda era gerente do BIC Banco, eu já estava combatendo o crime organizado e nunca me atemorizei, portanto, não vai ser agora que isso vai acontecer", completou Pedro Taques.
Nenhum comentário:
Postar um comentário