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domingo, 19 de janeiro de 2020

APONTADO POR PRODUTORES DO ESTADO COMO "PÉSSIMO GOVERNADOR" MAURO MENDES É COBRADO POR "SUMIÇO"EM FORTUNA DO FETHAB
Parte do setor produtivo mato-grossense ligado à Associação de Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) continua insatisfeita com as ações do governador Mauro Mendes (DEM), principalmente no que tange às mudanças nas regras de tributação e arrecadação de impostos e outras taxas. Na avaliação de diretores da entidade, após um ano de Governo, Mendes ainda não provou ser um bom gestor. Afirmam que o superávit de R$ 88 milhões de dezembro de 2019 anunciado na última quarta-feira (15) só foi possível porque o governador aumentou vários impostos ao invés de “fazer gestão e reduzir custos” da máquina pública. Dentre outras medidas impopulares, a que mais revolta o setor é a cobrança do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) sobre a produção de milho que está em vigor desde janeiro de 2019. A destinação do recurso para outras áreas como saúde e educação ao invés de direcionar 100% à infraestrutura para a manutenção de rodovias, também é rechaçada pelos produtores. Ao longo do ano passado eles fizeram protestos na Assembleia Legislativa, usando faixas, cartazes e discursos contrários à cobrança do tributo. “Continuamos críticos, sem sombra de dúvidas nenhuma. Não aceitamos e não vamos aceitar que não seja aplicado 100% do Fethab [na infraestrutura]. Milho continua a restrição, espero que o Governo cumpra que em 2022 ele acabe com o Fethab, tanto o milho quanto o Fethab 2 da soja e que esse recurso que ele dê um jeito de colocar 100 %”, enfatizou o presidente da Aprosoja-MT, Antonio Galvan.

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