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sábado, 26 de setembro de 2020

 DESVIO DE GRANA NO GOVERNO MENDES

O secretário adjunto da Casa Civil, Wanderson Nogueira, preso na noite da quinta-feira (24) pelo Gaeco-MT com R$ 20 mil em propina, era ordenador de despesas de quatro pasta com status de secretarias de estado: da própria Casa Civil, do gabinete do governador Mauro Mendes (DEM), do Gabinete de Comunicação e até do Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção. A nomeação ao cargo comissionado aconteceu em janeiro de 2019, depois da posse de Mauro Mendes como governador. Era Wanderson quem estava autorizado a “assinar empenhos e ordens de pagamento, homologar e adjudicar licitações, assinar balancetes, balanços, orçamentos e demais documentos contábeis, encaminhar documentos e responder solicitações relacionadas à execução orçamentária e financeira, por prazo indeterminado”. A nomeação de Wanderson para esta função, segundo o governo, foi estabelecida levando em conta “que o volume dos documentos técnicos gerados na execução orçamentária e financeira da despesa recomenda aplicar a técnica administrativa da desconcentração, impondo, por conseguinte, a necessidade de distribuir competências e definir responsabilidades a fim de tornar mais ágil e eficiente”.

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