


Ele apontou os nomes dos deputados Pedro Satélite, Gilmar Fabris, Ezequiel Fonseca, Carlos Azambuja, Dilmar Dal Bosco, Teté bezerra, Guilherme Maluf, Luciane Bezerra, Romoaldo Júnior, Sebastião Rezende, Walter Rabello, Wagner Ramos, Airton Português, Ademir Brunetto, José Domingos Fraga, Alexandre César, João Malheiros, Emanuel Pinheiro, Baiano Filho e Hermínio Jota Barreto.
Silvio contou que o ex-governador lhe afirmou que havia um acordo com os parlamentares para que cada um recebesse R$ 600 mil, parcelados em 12 vezes, e assim foi feito. Os parlamentares recebiam para que o governador conseguisse manter a governabilidade e não ter nenhum dos membros do alto escalão do Governo mato-grossense investigado em CPI. Acontece que, segundo ele, muitas vezes as empreiteiras atrasavam o pagamento, e que por isso sofria grande pressão por parte dos deputados estaduais, o que o levou a gravar os encontros onde entregava o dinheiro a cada um deles. Os pagamentos eram feitos geralmente em dinheiro e no gabinete de Sílvio, que revelou que os deputados iam pessoalmente buscar a parcela mensal do acerto.
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