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sexta-feira, 16 de março de 2012

GOVERNADOR SILVAL BARBOSA "BOTA BOCA NO TROMBONE"
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“Não sou o falastrão que dizem por ai”
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“Diferente do que uns dizem, o Estado não está quebrado nada"
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E ALERTOU que não permitirá farras ou ilhas diferentes em seu governo

Governador discursando em Sinop

Governador discursando



“Eu não sou esse falastrão que dizem por ai”, declarou o governador Silval Barbosa (PMDB) durante entrega da escritura definitiva das áreas doadas a Universidade Federal de Mato Grosso e ao Instituto Tecnológico Federal, no Chapéu do Sol, em Várzea Grande. Silval disse que é papel da imprensa fazer críticas aos problemas do governo - e prometeu investigar todas as denúncias que chegarem ao seu conhecimento. “Não vai chegar até a mim nenhuma denúncia que eu vou socar debaixo do tapete. Teve problemas com cartas de créditos, paga quem errou, teve evasão, sangria na conta única, paga quem errou. É determinação minha, errou tem que pagar. Eu não vou omitir nada de errado no governo”.

Quanto aos comentários que o governo do Estado está quebrado, Silval garantiu que é mentira. “Diferente do que uns dizem
, o Estado não está quebrado nada. Outros ficam assombrando, dizendo que o Estado não vai pagar salários, esqueçam, servidor é servidor, eles são sagrados, o pagamento vai ser pago até o último dia do mês até o final do meu mandato”, asseverou.

De acordo com o peemedebista os ajustes financeiros são necessários, porém, alerta que não permitirá farras ou ilhas diferentes em seu governo, segundo Silval, todos terão que pedir autorização a ele (governo) para efetuar gastos. Conforme Barbosa, o Estado possui dificuldades como qualquer outro governo, porém, destacou que Mato Grosso tem uma extensão territorial enorme e que os recursos não são insuficientes.

Ao finalizar, o governador reafirmou que os compromissos assumidos com a população mato-grossense serão cumpridos. “Vocês podem ter certeza que o compromisso que fizemos com a sociedade mato-grossense vamos cumprir. Tem problema na Saúde, tem, mas não é de hoje. Antes, em Rondonópolis tinha filas e filas esperando cirurgias de ortopedia e outras. Vá lá agora, ou ligue lá para os vereadores de Rondonópolis, Cáceres, Colíder e no Metropolitano para ver como está. Nós estamos procurando achar uma solução no macro”, disse. (VG Notícias)

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