BOMBA! BOMBA! BOMBA! (parte VIII)
Prisão de importante ex-diretor do Grupo Delta, que articulava há anos negociatas com os governos Blairo Maggi e Silval Barbosa, em Mato Grosso, mantida em sigilo durante 24 horas por conta de revelações que fez e vem fazendo fazendo ao MPF e PF, aumenta ainda mais a angústia dos envolvidos em GANG que "limpa" cofres do Tesouro Estadual e temerosos de a qualquer momento "embarcar" num camburão conduzido por agentes federais
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Esperta e precavida, cúpula da PF em conjunto com o MPF exigiu GARANTIAS no momento em que Eder Moraes, chorando apavorado, disfarçado com peruca e barba postiça buscou proteção policial ao ser informado por pistoleiros que sua cabeça estava "a prêmio"
Claudio Abreu: estreitas relações com o governador Silval Barbosa, prefeitos e outras autoridades do Estado, agora revelando todas as negociatas ao MPF e à PF
Em prantos, disfarçado com peruca e barba postiça, Eder Moraes entrou de supetão na sede da PF na Capital, pedindo proteção policial
Aperta ainda mais o cerco contra os tubarões que "limpam" os cofres do Tesouro estadual, em Mato Grososo. Fonte do Cacetão Cuiabano informou que a Polícia Federal e o MPF independem da garantia de Eder Moraes, ex-SECOPA, testemunhar contra o governador Silval Barbosa, deputado José Riva (presidente da AL-MT) e outras coroadas autoridades envolvidas nos esquemas pra lá de "Ali Babá" aqui no Estado. E revelou: "Do que precisavam do Eder, já lhes foi fornecido - certidões de documentos registrados em cartório, gravações, filmagens"... Desconfiados de que o HOMEM BOMBA, derretendo em lágrimas, apavorado e disfarçado com peruca e barba postiça ao chegar na sede da PF, em Cuiabá, na AV. CPA, poderia voltar atrás no seu ímpeto de denunciar a GANG, tão logo tivesse um encontro mais reservado com Riva, Barbosa e José Lacerda, conforme acabou ocorrendo, - testemunhado ainda por dois empresários no ramo de factoring e doleiros com livre trânsito exterior, amigos pessoais do Eder, as cúpulas do MPF e PF, aproveitando o momento de tensão e pavor por parte do ex-SECPA (apavorado com seguidas ameaças de morte por telefone e até com revelações de dois supostos pistoleiros, que sobre sua cabeça "a prêmio" e que tinham sido "contactados para apagar o Eder", mas que deviam favores e prestavam serviços no Estado a um amigo seu, de Brasília, e por isto o estavam alertando do perigo) solicitaram do "condenado à morte" GARANTIAS de que as revelações "informais" eram verdadeiras, ou seja, se possuia documentos, gravações e filmagens. E Moraes as forneceu... Tudo original. Deixaram com Eder as cópias, que recopiou e as entregou a Silval Barbosa e José Riva, no dia do ACORDÃO, ou seja na quarta à noite (25), numa prova de "lealdade" e reatamento de um relacionamento "amigável". Para piorar ainda mais a angústia e situação preocupante dos "cabeças", o ex-diretor do Grupo Delta para negócios em Goiás e Mato Grosso, Cláudio Abreu, foi oficialmente anunciado como preso pela PF na noite de quarta-feira (25) depois de passar 24 horas "guardado" sob sigilo absoluto , como desdobramento da operação Monte Carlo. Prisão mantida em sigilo nas primeira horas por conta das revelações que o lobista e dirigente do Grupo Delta fez e vem fazendo à PF. Abreu cuidava dos negócios da Delta aqui em Mato Grosso (um dos braços financeiros do mafioso Carlinhos Cachoeira) nos últimos anos, desde a gestão Blairo Maggi passando para a de Silval Barbosa. Tem muito a confessar e deve dar maior consistência para a mega-operação federal a ser desencadeada em MT, em dia cada vez mais próximo. No governo Silval Barbosa a Delta passou a ampliar ainda mais seus negócios no Estado e Cláudio Abreu passou a ser “habituê” nas altas rodas da Capital, sempre acompanhado de um jovem empresário local, que o jornal Diário de Cuiabá afirma (em entrelinhas) como sendo Rodrigo da Cunha Barbosa, filho do governador, já apontado como PC Farias de MT.
(Em instantes mais informações sobre a BOMBA e sobre os reais motivos do misterioso embarque de Riva em jatinho particular no Aeroporto Marechal Rondon)
Prisão de importante ex-diretor do Grupo Delta, que articulava há anos negociatas com os governos Blairo Maggi e Silval Barbosa, em Mato Grosso, mantida em sigilo durante 24 horas por conta de revelações que fez e vem fazendo fazendo ao MPF e PF, aumenta ainda mais a angústia dos envolvidos em GANG que "limpa" cofres do Tesouro Estadual e temerosos de a qualquer momento "embarcar" num camburão conduzido por agentes federais
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Esperta e precavida, cúpula da PF em conjunto com o MPF exigiu GARANTIAS no momento em que Eder Moraes, chorando apavorado, disfarçado com peruca e barba postiça buscou proteção policial ao ser informado por pistoleiros que sua cabeça estava "a prêmio"
Claudio Abreu: estreitas relações com o governador Silval Barbosa, prefeitos e outras autoridades do Estado, agora revelando todas as negociatas ao MPF e à PF
Em prantos, disfarçado com peruca e barba postiça, Eder Moraes entrou de supetão na sede da PF na Capital, pedindo proteção policial
Aperta ainda mais o cerco contra os tubarões que "limpam" os cofres do Tesouro estadual, em Mato Grososo. Fonte do Cacetão Cuiabano informou que a Polícia Federal e o MPF independem da garantia de Eder Moraes, ex-SECOPA, testemunhar contra o governador Silval Barbosa, deputado José Riva (presidente da AL-MT) e outras coroadas autoridades envolvidas nos esquemas pra lá de "Ali Babá" aqui no Estado. E revelou: "Do que precisavam do Eder, já lhes foi fornecido - certidões de documentos registrados em cartório, gravações, filmagens"... Desconfiados de que o HOMEM BOMBA, derretendo em lágrimas, apavorado e disfarçado com peruca e barba postiça ao chegar na sede da PF, em Cuiabá, na AV. CPA, poderia voltar atrás no seu ímpeto de denunciar a GANG, tão logo tivesse um encontro mais reservado com Riva, Barbosa e José Lacerda, conforme acabou ocorrendo, - testemunhado ainda por dois empresários no ramo de factoring e doleiros com livre trânsito exterior, amigos pessoais do Eder, as cúpulas do MPF e PF, aproveitando o momento de tensão e pavor por parte do ex-SECPA (apavorado com seguidas ameaças de morte por telefone e até com revelações de dois supostos pistoleiros, que sobre sua cabeça "a prêmio" e que tinham sido "contactados para apagar o Eder", mas que deviam favores e prestavam serviços no Estado a um amigo seu, de Brasília, e por isto o estavam alertando do perigo) solicitaram do "condenado à morte" GARANTIAS de que as revelações "informais" eram verdadeiras, ou seja, se possuia documentos, gravações e filmagens. E Moraes as forneceu... Tudo original. Deixaram com Eder as cópias, que recopiou e as entregou a Silval Barbosa e José Riva, no dia do ACORDÃO, ou seja na quarta à noite (25), numa prova de "lealdade" e reatamento de um relacionamento "amigável". Para piorar ainda mais a angústia e situação preocupante dos "cabeças", o ex-diretor do Grupo Delta para negócios em Goiás e Mato Grosso, Cláudio Abreu, foi oficialmente anunciado como preso pela PF na noite de quarta-feira (25) depois de passar 24 horas "guardado" sob sigilo absoluto , como desdobramento da operação Monte Carlo. Prisão mantida em sigilo nas primeira horas por conta das revelações que o lobista e dirigente do Grupo Delta fez e vem fazendo à PF. Abreu cuidava dos negócios da Delta aqui em Mato Grosso (um dos braços financeiros do mafioso Carlinhos Cachoeira) nos últimos anos, desde a gestão Blairo Maggi passando para a de Silval Barbosa. Tem muito a confessar e deve dar maior consistência para a mega-operação federal a ser desencadeada em MT, em dia cada vez mais próximo. No governo Silval Barbosa a Delta passou a ampliar ainda mais seus negócios no Estado e Cláudio Abreu passou a ser “habituê” nas altas rodas da Capital, sempre acompanhado de um jovem empresário local, que o jornal Diário de Cuiabá afirma (em entrelinhas) como sendo Rodrigo da Cunha Barbosa, filho do governador, já apontado como PC Farias de MT.
(Em instantes mais informações sobre a BOMBA e sobre os reais motivos do misterioso embarque de Riva em jatinho particular no Aeroporto Marechal Rondon)
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