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Importante diretor do NÚCLEO DE COMANDO DO GRUPO DELTA, dezenas de vezes citado em gravações feitas pela Polícia Federal, é na verdade o HOMEM CHAVE de Blairo Maggi, Antônio Pagot e Silval Barbosa, em negociatas que vão de obras a formação de Caixa II de campanha
Com a PF no calcanhar esgota tempo para esconder o saque
Foto A Tribuna MT: Acácio, o primeiro à esquerda, quando ainda presidente do PDT em Roo e ao lado de Otaviano Pivetta
Apavorados com os últimos os últimos acontecimentos tanto o governador Silval Barbosa como o presidente do TCE-MT, José Novelli, determinaram "rigorosas investigações" nos contratos do Grupo Delta com órgãos públicos de MT. Uma FORÇA TAREFA pelo lado do Tribunal e o SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA pelas bandas do Barbosa. Tudo isto só agora, após quase uma década de "mamação nas tetas das vacas de Blairo Maggi e Silval"... Mas há motivos para o desespero de última hora. Em Brasília, revelações de escutas envolvendo o senador Maggi com o Grupo Delta e o bicheiro Carlinhos Cachoeira pode demandar em cassação de mandato. Em Mato Grosso, as ligações do Grupo Delta com o Caixa II da reeleição de Barbosa e "negociatas" no seu governo, pode resultar em cassação e até prisão decorrente de mega operação federal abortada no transcorrer da semana, mas podendo ocorrer de momento para outro nos próximos dias... Para piorar a situação, descobriu-se agora, no centro de comando do GRUPO DELTA, a figura misteriosa do executivo e lobista Acácio José Rozendo Falcão, ex-funcionário do Grupo Amaggi (na HERMASA), homem de confiança do ex-governador Blairo Maggi, do ex-diretor presidente do DNIT, Antônio Pagot e até do governador Silval Barbosa, sendo um dos articuladores da "engorda" do seu CAIXA II na campanha de 2010, além de aglutinador de lideranças para apoiar a sua reeleição.
Um dos mais antigos funcionários da Hermasa , empresa de navegação do grupo Amaggi, vivia grudado em Luiz Pagot e Blairo Maggi quando estava em Rondonópolis, onde chegou a ocupar o cargo de secretário de habitação na gestão do prefeito Adilton Sachetti (ex-PR e do grupo da botina), mesmo ainda estando na folha da Hermasa . Acácio chegou até a ser eleito presidente do PDT de Rondonópolis, para dar sustentação ao prefeito do seu grupo político. Citado em várias conversas telefônicas interceptadas pela PF na Operação Monte Carlo, já como diretor do Grupo Delta, Acácio Falcão é apontado como sendo o elo entre Cachoeira, a Delta, a Amaggi e o governo Silval Barbosa nas negociatas consumadas em Mato Grosso. A descobertas destas ligações se deu graças a um rompante de fúria do deputado federal Wellington Fangundes(PR-MT), rico empresário e também notório "mamador" na VACONA DO BARBOSA. Tão comprometido que se recusou a assinar o documento que "liberava" a instalação de CPMI no Congresso para investigar Carlinhos Cachoeira... Depois de ter sido acusado pelo ex-diretor do Dnit, Luiz Pagot, de ser lobista do Grupo Delta dentro do Dnit, o deputado Wellington Fagundes, do PR de Mato Grosso, afirmou que o relacionamento de Pagot com o mesmo grupo era tão estreito que ele havia indicado Acácio para ser um dos diretores do conglomerado empresarial. Aí a coisa explodiu em todo o País. Para se ter uma idéia da lealdade, dedicação e amor ao trio Pagot, Silval e Blairo, em 2010, quando o vice governador Silval Barbosa ainda patinava nas pesquisas ocupando a lanterninha com 4 por cento das intenções de votos e ninguem acreditava na sua eleição, Acácio foi curto e grosso em entrevista à imprensa regional ao ser perguntado se apoiaria Silval. E frisou, convícto: "“Nada mais forte do que estar com o candidato mais forte. Vou continuar olhando pelos olhos do governador Blairo Maggi, que é nosso grande líder. Não vou me aventurar, sei o que é melhor para o Estado”.
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