PARANÁ ENSANGUENTADO!!!
JOVEM PAULISTANA ASSASSINADA COM TIRO NA CABEÇA EM CURITIBA
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ESTAVA NA COMPANHIA DE UMA CONCUNHADA, TAMBÉM EXECUTADA COM QUATRO DISPAROS NO MESMO LOCAL
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EX-MARIDO SUSPEITO DE EXECUTAR AS DUAS COM 5 BALAÇOS
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"O crime envolve uma situação passional e até tráfico de drogas”, informou delegado
A jovem Valéria Fernandes Dantas
Albuquerque (FOTO), natural de São João do Rio do Peixe (SP), foi assassinada na noite
de Domingo, (09), nas Moradias Rio Bonito, no Campo de Santana, em Curitiba
- Paraná, com um único e certeiro tiro na cabeça.
A jovem havia saído de um relacionamento amoroso e possivelmente o ex-marido e
suspeito tentou reatar o casamento, mas não conseguiu. Para satisfazer a si,
matou a ex-companheira.
Na ocasião estava com Valéria a sua
amiga,e concunhada Jéssica Dubinski Oliveira, de 21 anos, que também foi assassinada no
local.
Foto: na tela do 190 |
O duplo homicídio ainda não foi
esclarecido. A Polícia trabalha na hipótese de ter sido o ex-marido da vítima,
Bruno Veríssimo, devido o relacionamento ter acabado há poucos dias e consequentemente
ele tentou reaver com Valéria e acabou assassinando-a. O mesmo está foragido da
ação policial.
Valéria Fernandes Dantas Albuquerque, de 23 anos, tinha duas filhas e era filha do empresário, José Fernandes Dantas,
conhecido por Zé Caboclo e Aurineide Marques Dantas, residentes na Rua Laurênio
Firmeza (Rua da Cadeia) centro de São João do Rio do Peixe-PB. Já Jéssica
Dubinski Oliveira era natural de Curitiba e nora do são-joanense conhecido por
Ceará.
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MAIS SOBRE O CASOJéssica Dubinski, 21 anos, foi atingida por quatro tiros e Valéria Fernandes Dantas Albuquerque, 23 anos, foi vítima de um único disparo na cabeça. Segundo a polícia, o ex-namorado de Jéssica foi a casa dela no dia do crime. O homem prestou depoimento nesta segunda-feira e disse que passou o domingo com a atual mulher, contou o delegado Rubens Recalcatti. Conforme o delegado, Jéssica atualmente estava casada com o irmão de Valéria. Nesta segunda-feira, outras testemunhas compareceram à delegacia. “Já ouvimos várias pessoas, o que nos leva a crer que o crime envolve uma situação passional e até tráfico de drogas”, afirmou Recalcatti. O delegado, porém, não explicou as razões que levaram a polícia a esta conclusão.
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