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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

COM DIABO NO CORPO E ALIMENTADO POR "LEITE" ENGARRAFADO PELO COVEIRO CHICO GALINDO, ANTÔNIO PAGOT URRA FEITO ONÇA PANTANEIRA AO DESTILAR PODRES DO GOVERNO SILVAL BARBOSA

Apontado por produtores rurais, prefeitos, vereadores e dirigentes partidários pelo êxito do governo Blairo Maggi na implantação e pavimentação de rodovias, o ex-diretor geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, considera desproporcional o valor do quilômetro do asfalto, em Mato Grosso, principalmente para o Programa MT Integrado. Ele recorda que, no governo Maggi, em valores da época era cerca de R$ 275 mil o quilômetro, o que em valores atualizados representaria aproximadamente R$ 450 mil, enquanto o MT Integrado, orgulho do governador Silval Barbosa (PMDB), tem média superior a R$ 1,2 milhão, por vezes passando fácil de R$ 1,35 milhão. No comparativo pelos números de Pagot, o asfalto de Silval custa praticamente o triplo dos valores praticados na época de Maggi. “Eu não vou falar no chute. Mas sei que desde o projeto executivo até as licenças ambientais devem estar inclusos. E, então, pergunto: onde estão as licenças ambientais de tais obras?”, argumenta Pagot, com seu questionamento, referindo-se ao MT Integrado, com R$ 1,4 bilhão para investir em rodovias. O governo estadual possui ainda R$ 475 milhões para construir pontes.


SENADOR BLAIRO MAGGI QUEBRA SILÊNCIO SEPULCRAL, ENFIA MANDIOCÃO NO "FIOFÓ" DE SILVAL BARBOSA E BERRA GROSSO NA TENTATIVA DESESPERADA DE SE LIVRAR DA IMAGEM CADAVÉRICA DO "AFILHADO ENCAPETADO"

  Em sua primeira manifestação explícita sobre o arrocho financeiro propalado pelo governo de Mato Grosso, inclusive com lentidão das obras da Copa do Pantanal Fifa 2014, o ex-governador e senador Blairo Maggi (PMDB) disse, em nota enviada a um site de Cuiabá, que deixou as contas pagas e quase R$ 1 bilhão em caixa para o governador Silval Barbosa (PMDB) gastar. Blairo Maggi não aceita ser responsabilizado pela crise financeira do Estado, tampouco por uma possível desistência de Silval em disputar uma cadeira no Senado da República, em 2014. “Quando saí, deixei o governo redondo. Quase um bilhão em caixa, contas pagas e orçamento de 2010 inteiro para ser executado”, afirmou Maggi, na nota. Ele desafia quem não acreditar a consultar a contabilidade do Poder Executivo de Mato Grosso, no Tribunal de Contas do Estado (TCE), porque suas contas estão separadas daquelas do atual governador. “É de conhecimento de todos que o Estado só conseguiu novos financiamentos por estar com suas contas em dia”, afirma o ex-governador. “E já foram tomados mais de R$ 3 bilhões de novos financiamentos. E vêm mais por aí”, argumenta Maggi, na mesma nota. “Também é de conhecimento do planejamento do Estado que todos os anos tem que ser feito ajustes, correções para ajustar o orçamento com a receita. Fiz isso durante os oito anos em que fiquei como governador. E o governador Silval também terá que fazer”, afirma Blairo.

PT ENDEMONIADO SE UNE AO CRUELENTO E EMPAVONADO GOVERNADOR BARBOSA PARA MASSACRAR PROFESSORES DEIXANDO-OS A PÃO, ÁGUA E PIRES NAS MÃOS!

  A greve deflagrada na rede estadual de ensino de Mato Grosso completa nesta segunda-feira (26) duas semanas sem nenhuma perspectiva de chegar ao fim. Ao todo, mais de mais de 450 mil alunos encontram-se fora das salas de aulas à espera do retorno. De um lado, o movimento grevista alega que até agora o governo sequer demonstrou interesse em negociar com a clategoria dos profissionais da educação e afirma permanecer em greve por tempo indeterminado. Do outro, o governador Silval Barbosa (PMDB) sustenta não ter condições de atender às reivindicações dos professores, faz uma defesa ampla do trabalho do secretário Ságuas Moraes (PT) na Secretaria de Estado de Educação e afirma que só vai negociar com o Sindicato dos Trabalhadores (Sintep) quando a categoria voltar ao trabalho. “Quando a greve acabar, vou recebê-los sem problemas, para continuar o diálogo. Já fizemos isso recentemente e não terei problemas em fazê-lo novamente”, observou o governador em entrevista concedida na semana passada. Atualmente, de acordo com a categoria, o piso salarial de um profissional de nível médio que atua 30 horas semanais é de R$ 1.569,18. Em sua pauta de reivindicações os trabalhadores exigem a aplicação dos 35% dos recursos do Estado em educação, como determina a Constituição de Mato Grosso. Além disso, exige também a “realização de concurso público, cumprimento da hora-atividade, investimento nas unidades escolares e compromisso de valorização profissional do trabalhador por meio da dobra do poder de compra em um prazo estabelecido de no máximo sete anos”. Uma assembléia geral da categoria está prevista para acontecer nesta segunda-feira (26) e delib erar acerca do movimento grevista.

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GOVERNO SILVAL BARBOSA CULPA GOVERNO DILMA POR DESASTRE FINANCEIRO EM MATO GROSSO


A matéria foi paga pela SECOPA e está nos principais sites de Mato Grosso. Nela, numa tentativa de tirar corpo fora da luta dos professores em greve por melhores salários, o governo culpa, entre outros, o DNIT, pelo caos financeiro  vigente no Estado. Veja:

ONDE ESTÁ INDO O AUMENTO DOS PROFESSORES!!! 

 Estado injeta mais R$ 10 milhões para garantir obras da Copa

 SEM REPASSES DO DNIT, GOVERNADOR SILVAL BARBOSA APELA PARA RECURSOS PRÓPRIOS  

 O governador Silval Barbosa (PMDB) autorizou, nesta semana, o aporte de mais R$ 10 milhões nas seis obras que integram o pacote de Travessia Urbana, a fim de garantir a continuidades dos serviços e o cumprimento do cronograma. As obras são resultado de um convênio firmado entre o Governo do Estado e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), no valor de R$ 165,7 milhões, que visa ao tratamento viário e construção de obras de arte nas rodovias federais 163, 364 e 070 – que cortam Cuiabá e Várzea Grande pelas avenidas Miguel Sutil, Fernando Corrêa da Costa e FEB. Sem poder contar com os recursos do DNIT para o pagamento das empresas há aproximadamente 90 dias, devido à greve dos servidores da autarquia, o Estado passou a usar recursos próprios para “dar fôlego” às empresas, segundo o secretário da Copa, Maurício Guimarães. “O Estado está aportando, com recursos próprios, parte desse pagamento para cumprir com a nossa obrigação. Isso não é suficiente, mas serve para dar fôlego às empresas, até que a situação do DNIT seja resolvida, para que elas possam ter condições mínimas de garantir a entrega [das obras] no prazo”, disse. Segundo Guimarães, a expectativa é de que, ainda que a greve dos servidores continue por tempo indeterminado, o repasse da parcela em atraso para Mato Grosso seja resolvida até o final deste mês. Antes da paralisação, o DNIT já havia liberado R$ 60 milhões para o Estado. A falta de repasses, segundo Guimarães, fez com que a pasta adiasse em dez dias a conclusão e inauguração da obra do Viaduto do Despraiado, prevista para o dia 29 de agosto deste mês, além de ter motivado a paralisação de mais de 150 trabalhadores no canteiro de obras da Trincheira da Jurumirim, na segunda-feira (19). Neste último caso, o Consórcio Sobelltar-Secopa, responsável pela obra, estava sendo acusado pelos operários de não reembolsar gastos contraídos com viagens para visitar familiares e por não ter dinheiro para rescindir os contratos de alguns funcionários que estariam doentes e sem condições de continuar atuando no canteiro de obras. Guimarães salientou, porém, que não apenas a falta de verbas causou a paralisação da obra, mas também a falta de avanço no diálogo do Estado com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para aumento da jornada de trabalho dos operários – solicitação feita pelos próprios trabalhadores. “Eles querem fazer mais horas extras e, infelizmente, nós não estamos conseguindo a flexibilização das regras trabalhistas junto ao Ministério do Trabalho”, afirmou.

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