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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

DESGOVERNO RATOLINO DE SILVAL BARBOSA

 Organização Criminosa limpa cofres do Estado, quebra Tesouro Estadual e empresta milhões no estrangeiro para não falir de vez Mato Grosso




Dois chefões da GANG, em postos chaves no Estado

A organização criminosa tem nomes de peso, incluindo membros da família do governador, grupos mafiosos que atuam no ramo de construção civil, distribuição de combustíveis, extração de minérios, etc... Prefeito Mauro Mendes tem "boquinha" garantida no "bolão", por ser sócio de Silval Barbosa em várias empresas.  Quebrado, ferrado, desacreditado, sem dinheiro em caixa (cofres estão sendo "limpados" há mais de 4 anos, de forma esganada, por GANG que comnda o Palácio Paiaguás) o Governo MT está privatizando tudo (começou pela Saúde - repleta de roubalheiras e escândalos)  e tomando dinheiro emprestado em bancos nacionais e internacionais (as contas devem ficar pro ABREU) para honrar folhas salariais e outros compromissos "prioritários", de pleno interesse (financeiro) da Organização Mafiosa. A grande ‘terceirização’ do Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso (Cepromat), através do programa MT Digital, teria uma única razão: a falta de dinheiro. Segundo o analista político Alfredo da Mota Menezes, ligado ao PSDB do falecido Dante de Oliveira (partido também morreu em MT  com seu líder!) o governo Silval Barbosa (PMDB) está "quebrado", já no limite do percentual de gasto da folha de pagamento que, se ultrapassado, pode acarretar a perda dos direitos políticos do governador. Menezes diz que o governo não tem outra saída senão terceirizar tudo, pois assim não tem compromissos trabalhista e previdenciário, outro ‘calcanhar-de-aquiles’ do governo Silval e segue dizendo que os programas que requerem investimentos são todos feitos através de empréstimos. O analista lembra que esse inchaço da folha de pagamento começou em 2009, com Blairo Maggi (PR), ao decretar aumento automático pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e com a contratação de mais de 14 mil novos servidores. Mota Menezes também faz uma alusão à repentina onda de entrevistas em diversos órgãos pelo governador Silval Barbosa: “Ele está tentando minimizar os comentários de que o governo está ‘quebrado’”. A terceirização é tendência quando o Estado perde o poder de investimento, segundo o analista, “ainda mais quando a folha de pagamento ‘come’ quase tudo o que arrecada”. Tudo isto (ainda) desviando milhões do Fethab e outros fundos, além da Conta Única do Tesouro Estadual.  Série de GRANDES ASSALTOS nunca visto antes  na história de MT.

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