EMPENHO DE SÓCIO GOVERNADOR RESULTA EM REELEIÇÃO DE BOTELHO E MENSALÃO DE R$ 300 MIL
Sócios empresariais desde 2013, acumulando lucros com a Prefeitura de Cuiabá, agora empenhados em "mamar" gulosamente nas "tetas" estaduais
(ÚLTIMA PARTE)
Conforme relato de fonte do Cacetão Cuiabano, o dossiê montado pelo senador Wellington Fagundes (PR), revela, além da utilização de Caixas Paralelos na eleição de Mauro Mendes ao Governo, em 2018, também os bastidores de uma "trama diabólica" para reeleição do deputado Eduardo Botelho, apoiado integralmente pelo governador eleito, também seu sócio (oculto) desde 2013 em 8 empresas instaladas na Capital e interior do Estado (Baixada Cuiabana), à presidência da AL-MT, em fevereiro último, com maioria dos votos: Dos 24 deputados, 20 votaram em Botelho. Empresas que "mamaram" intensamente na Prefeitura de Cuiabá, e certamente "mamarão" ainda mais no Governo Estadual.
(ÚLTIMA PARTE)
Conforme relato de fonte do Cacetão Cuiabano, o dossiê montado pelo senador Wellington Fagundes (PR), revela, além da utilização de Caixas Paralelos na eleição de Mauro Mendes ao Governo, em 2018, também os bastidores de uma "trama diabólica" para reeleição do deputado Eduardo Botelho, apoiado integralmente pelo governador eleito, também seu sócio (oculto) desde 2013 em 8 empresas instaladas na Capital e interior do Estado (Baixada Cuiabana), à presidência da AL-MT, em fevereiro último, com maioria dos votos: Dos 24 deputados, 20 votaram em Botelho. Empresas que "mamaram" intensamente na Prefeitura de Cuiabá, e certamente "mamarão" ainda mais no Governo Estadual.
Foi o início das conversações para formação de uma base governista forte, concluída parcialmente no final de fevereiro, quando pouco mais de um terço dos eleitos passou a receber uma "ajuda mensal" para quitação de dívidas de campanha, inclusa nela, engordando ainda mais a bolada, a primeira parcela de um acordo ( R$ 1,3 milhão por "cabeça", parcelado) feito entre o presidente reeleito e seleto grupo de parlamentares parlamentares que o ajudaram a vencer o pleito, ficando fora alguns considerados "linha dura", entre eles Waldir Barranco (PT) e João Batista (PROS), agraciados "somente" com cargos na nova Mesa Diretora.
A garantia do governador Mendes, articulada pelo secretário chefe da Casa Civil, propondo e cumprindo já no decorrer do primeiro semestre uma "ajuda mensal", extra-folha, de R$ 170 mil, somada ao parcelamento em 10 vezes de R$ 1,3 milhão por voto despejado na reeleição de Botelho à presidência, despertou o interesse de outros deputados (ainda indecisos), eleitos pelas coligações encabeçadas por Pedro Taques (PSDB) e Wellington Fagundes (PR), que não demoraram muito para aderir ao "MENSALÃO" de R$ 300 mil. Articulações via agiotas, doleiros e outros "amigos" da Receita Federal, ficaram a cargo de Botelho e sua legião de "laranjas".
Vigente, a princípio, até dezembro de 2019. Em menos de 100 dias Mendes já tem maioria absoluta na AL-MT. Na votação do primeiro empréstimo, em 28 de março, (outros 5 virão antes de dezembro) de cerca de 350 milhões de dólares (mais de 1 bilhão de reais) a ser tomado de bancos internacionais, 17 votaram a favor, quatro (envergonhados?) justificaram adesão ao governo com suas ausências, e apenas três (Wilson Santos, Waldir Barranco e Lúdio Cabral) votaram contra o mega endividamento do Estado.
Gravação feita por fonte do Cacetão Cuiabano, detalha parte de conversa do deputado Wilson Santos com Janaína Riva (presidente interina da Casa) e outros seis parlamentares, conforme visto em capítulos anteriores:
- Tão logo tenha em mãos os documentos a mim prometidos pelo senador Wellington, tenham certeza que os entregarei ao MPE, ao MPF, além de denunciar em plenário. Comigo não tem disse me disse, nem engavetamento de dossiê. Se outros o fazem, a culpa não é minha. Tudo que chega as minhas mãos, sendo de interesse do povo, encaminho ao Ministério Público. Se me pedem sigilo, tempo para investigar, concluir análise e avaliação documental, isto é uma outra estória, um outro departamento (numa referência ao DOSSIÊ TAQUES).... Quanto ao suposto mensalão de 300 mil reais, não recebi, não fui convidado para acertos na eleição da Mesa, e tomo a liberdade de preservar os nomes que me foram relacionados. Se isto estiver prevalecendo aqui na Assembleia, caberá ao MPE, ao Gaeco, providências cabíveis.... A ser verdade, e espero, sinceramente, que tudo não passe de um engano, é dinheiro do povo que está sendo desviado, torrado....
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