
Não tendo salas nem cadeiras para abrigar os quase 400 funcionários sob gestão da Casa Civil, sendo 90 por cento deles comissionados e nomeados no governo Mendes, a solução encontrada foi colocar o excedente (indicações de lideranças regionais) em "missões políticas" no interior do Estado. DETALHE: de cada 10 recém-nomeados, 6 deles nem precisam sair de casa nas cidades onde vivem, podendo desenvolver atividades paralelas. Em outras palavras, "FANTASMAS".
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