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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Presidente do Sintep acusa Silval Barbosa por desvio de receitas da Educação, mentiras deslavadas, perseguição e traição a Mato Grosso... ESTUDANTES ESTÃO FERRADOS EM 2013!!!



Duro, coração de pedra, relembrando os "bons tempos" de "gerente" do famoso bandoleiro "Rambo", no interior do Pará e MT, na década de 80 e início dos anos 90, quando notórias chacinas contra garimpeiros foram praticadas, o governador do Estado tem tratado servidores do setor educacional como cachorros vira-latas e sarnentos. O presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes do Nascimento informou que a greve continua e sem previsão de acabar, principalmente após o descaso demonstrado pelo governador Silval Barbosa com a categoria e a decisão de entrar na justiça que decretou a greve “abusiva”. Segundo ele, os estudantes mato-grossense vão ter de repor as aulas em 2014. “Não haverá tempo suficiente para repor o período da greve , ainda neste ano”, explicou, apesar de reafirmar que a categoria sempre respeita a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) que determina em seu artigo de número 23 que sejam atendidas as 800 horas e no mínimo 200 dias letivos. Teceu várias críticas ao governo, classificado por ele como “traidor dos profissionais da educação” e também “traidor da sociedade”. Com relação a decisão de tentar cassar a liminar ganha pelo Governo do Estado onde a justiça decretou a greve “abusiva” e manda que uma parte dos professores retorne imediatamente às atividades, Henrique Lopes disse que a decisão judicial não tem sentido, pois é impossível a Educação funcionar de forma parcial. “A greve não é abusiva. Se tem alguém que está abusando é o governo do Estado quando não cumpre com a lei. Se há algo fora da lei nesse processo todo é o Executivo Estadual que não cumpre com a Constituição do Estado, que faz desvio de finalidade dentro das receitas da educação e que ao mesmo tempo que afirma que vai negociar através da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, age de duas maneiras: por um lado autoriza a projetar as tabelas a partir de 27% das receitas da educação e por outro lado chama o procurador-geral e manda entrar com ação na Justiça para declarar a greve dos trabalhadores ilegal.

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