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segunda-feira, 8 de junho de 2015

PUBLICIDADE MENTIROSA DO GOVERNO NA MIRA DA AMM 

 A desonestidade publicitária do atual governo de Mato Grosso tem se tornado uma constante. Milhões se gasta com propaganda, que mais se parece com palanque eleitoral do que informe publicitário. Na revista Veja, por exemplo, o governo pagou 12 páginas de um informe cuja destaque maior foi a história do menino Taques que brincava de esconde-esconde com Júlio Campos no canavial da rua do Meio, no centro da capital. Seria hilário, se não fosse um crime, tendo em vista que dinheiro público jamais deve ser gasto em propaganda promocional. A nova e mais polêmica peça publicitária, onde o governo incita a população contra o funcionalismo público e ataca o governo passado, também mistura alhos com bugalhos, citando a responsabilidade e atitude do atual governo em repassar o dinheiro Fethab para os municípios. Embora se saiba que isso só foi possível graças a uma ação judicial movida pela AMM, e não por concessão governamental. Os próprios prefeitos cobram do presidente da AMM, Neurilan Fraga, um esclarecimento para a sociedade, que deverá ocorrer nos próximos dias, nas TV's, rádios, jornais e sites. Há inclusive quem defenda a retirada da propaganda enganosa via ação judicial. Para um governo que só paga o que deve quando é levado para as barras da justiça, nada mais providencial. (MUVUCA)

 ABANDONADO POR PEDRO TAQUES HOSPITAL REGIONAL PODE PARAR ATIVIDADES

 Denúncias feitas por funcionários da empresa terceirizada que administra o Hospital Regional de Sinop dão conta de que os salários estão três meses atrasados. Os repasses do Governo do Estado não foram feitos às prestadoras de serviços de raio-X e segurança. O problema é ainda mais grave, pois médicos também não estariam recebendo e os plantões correm risco de ser paralisados. Não foram feitos os repasses dos meses de dezembro do ano passado, fevereiro, abril e maio deste ano. Não se sabe a motivação dos atrasados. Caso o problema não seja solucionado em 15 dias, haverá paralisação por parte dos profissionais. Alguns deles já pediram demissão e outros cinco entraram com pedido de rescisão contratual.

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