COM O GOVERNADOR PEDRO TAQUES DESCASADO, DESGASTADO, DESACREDITADO, HUMILHADO COM VAIAS NA CAPITAL E INTERIOR, FUGINDO DO POVÃO COM MISTERIOSAS VIAGENS FORA DO ESTADO, WILSON SANTOS MOSTRA SUA FACE CRIATIVA E MAURO MENDES SURGE IMBATÍVEL NA MISSÃO DE ARREBATAR O GOVERNO EM 2018
O Governador Pedro Taques (PSDB), desgastado, descasado, desacreditado, humilhado com vaias sempre que participa de eventos na Capital e Interior, com obras paradas em todo Mato Grosso (a desculpa é o período chuvoso) está sumido desde DEZEMBRO passado. A única informação sobre seu paradeiro foi uma nota em um dos sites do estado, dando conta que ele estaria viajando. Bom para Mauro Mendes, que deixou a Prefeitura de Cuiabá com quase 100 por cento de aprovação popular, com o firme propósito de derrotar Taques nas urnas em 2018. . Enquanto isso, o Secretário de Cidades do governo do estado, Wilson Santos, tem se mostrado um governador de fato em Mato Grosso, colocando no bolso os primos Taques (Pedro e Paulo), que tem o poder de direito, mas não sabem usar (salvo para esconder seus erros e envolvimento com ilícitos). Wilson tem ocupado a mídia positivamente em favor do governo. Prometeu retomar as obras do VLT sem ficar no rame-rame enjoativo do governador e seus assessores que se arrastam há dois anos empurrando tudo com a barriga e com a justiça, em nome de um suposto compromisso eleitoral que tem junto com segmentos poderosos do estado que financiaram sua campanha exatamente para não fazer o VLT. Mesmo não sendo possível concluir a obra por conta de questões orçamentárias, não deixa de ser um alento o esforço que Wilson vem fazendo para resgatar este compromisso que o próprio governador fez também com a população.

 A habilidade de Wilson é tamanha, que apareceu até à frente de uma suposta articulação para trazer o jogo do Brasil para a Arena Pantanal (claro que exagerando no oportunismo), mas ao menos passando a impressão de que está fazendo algo positivo para o estado. Em meio aos destrambelhados e arrogantes secretários do governo, pautados pelo mais petulante de todos, o chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que a despeito dos R$ 70 milhões anuais que o governo gasta com a mídia, acha que manda no estado todo, muitas articulações deixam de ser feitas e os resultados da gestão são estarrecedores. O destaque que Wilson vem tendo na gestão pode ser uma estratégia para tirar um pouco o nome do governador Pedro Taques do foco das críticas, já que está bastante desgastado pela opinião pública. Uma pesquisa encomendada pelo senador Wellington Fagundes (PR), mostra que o conceito da atual administração está abaixo da situação de rastejo. Os entrevistados não conseguiram citar, ao menos, uma única obra executada pela gestão tucana. Para piorar a situação, de cada 12 integrantes dos cinco grupos sociais pesquisados, oito ligaram a imagem de Taques a “Operação Rêmora” (prática de corrupção), desencadeada em maio do ano passado, para investigar esquema fraudulento na secretaria de Estado de Educação.