PRENDAM O BAIXINHO!
SONHANDO DIA E NOITE COM A PRISÃO DO GOVERNADOR PEDRO TAQUES E SUA GANG DE LARÁPIOS ENGRAVATADOS, DEPUTADO FEDERAL CONDENA SOLTURA DE EMPRESÁRIO QUE DENUNCIOU A "QUADRILHA TUCANA" EM MATO GROSSO
Em pronunciamento feito em Brasília, o presidente regional do PMDB-MT, deputado federal Carlos Bezerra, novamente levantou suspeitas sobre a soltura do empresário Alan Malouf, sócio do Buffet Leila Malouf, preso na 4ª fase da Operação Rêmora.
De acordo com o parlamentar, estariam tentando “arquivar” o caso, pois, em seu depoimento, Alan citou nomes que integram a atual gestão do Estado, como o do governador Pedro Taques (PSDB), afirmando que o ajudou a pagar dívidas não declaradas da campanha de 2014.
Ao abordar o caso, Bezerra relembrou episódios envolvendo a colaboração premiada do ex-presidente do Detran-MT, Teodoro Moreira Lopes e a prisão do empresário Willians Paulo Mischur, dono da Consignum, que foi preso na 2ª fase da Operação Sodoma, mas colocado em liberdade, após confessar pagamento de propina ao suposto grupo criminoso comandado pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB).
Agora, estão querendo engavetar isso também [depoimento do Alan], pelo o que me parece
“Engavetaram um inquérito do Detran, pois estava a suspeita de que havia deputado envolvido e mais gente. Engavetaram o [caso] do consignado, também. Prenderam o cara [Willians Mischur] com R$ 1 milhão em sua casa, e soltaram o cara rapidamente.
“Agora, estão querendo engavetar isso também [depoimento do Alan], pelo que me parece”, afirmou.
Alan foi preso no dia 14 de dezembro de 2016, e colocado em liberdade às vésperas de Natal (24), por decisão da juíza plantonista do Fórum de Cuiabá, Maria Rosi Meira Borba.
Bezerra disse ainda que o impacto das declarações de Alan ao Gaeco é imprevisível.
“Não sei onde [as investigações] vão parar, pois ele [Alan Malouf] começou a falar e o soltaram rapidinho, sem delação. Isso é um mau sinal. Não sei onde isso vai parar. É preciso aguardar um pouco”, afirmou.
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