Pai acusado de torturar o filho até a morte diz à polícia que agredia de forma educativa
RIO DE JANEIRO - Preso nesta quarta-feira(18) acusado de torturar o filho de apenas 2 anos até a morte, Windemberg de Araújo Souza, de 22 anos, confessou ao delegado da 32ª DP (Jacarepaguá) Vilson de Almeida que agrediu a criança. Mas alegou agir de forma educativa. Ele e a mulher, Luana Rodrigues do Nascimento, de 23 anos, madrasta de Wesley Fernandes Araújo, foram autuados em flagrante. Ela, primeiro, contou que o menino caíra da cama. Mas depois, em depoimento, culpou o companheiro e disse que as agressões eram constantes. Wesley morreu na noite desta terça-feira, no Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, para onde fora levado horas antes. O menino deu entrada na unidade com parada cardiorrespiratória, hematomas e fraturas na perna e no crânio.
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