SERGIPE
Grupo mafioso cobra com sangue "traição" de membros
ARACAJU - A polícia de Sergipe investiga mais um crime envolto em mistérios por arrolar na prática políticos e empresários influentes do Estado, que comandam o tráfico de armas e drogas na região. Com 36 mortes atribuídas ao grupo em 2 anos, a última execução "para servir de exemplo" ocorreu em Simão Dias. Um ex-presidiário,de 24 anos, membro da organização, foi encontrado seminu, com braços e pernas amarrados. Foi torturado antes de ser morto a tiros.
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