Prefeito interino assina decreto que
reajusta tarifa de água em Várzea Grande
Após cinco anos, o Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Várzea Grande realinhou em cerca de 20% a tarifa de água e esgotamento sanitário, publicado nesta quinta-feira (19/03/09), no jornal Correio Varzeagrandense, entrando em vigor a partir de 1º de Maio.
A atualização tarifária foi determinada pelo Decreto 0004/2009, assinado pelo prefeito em exercício Sebastião dos Reis Gonçalves. Contudo, mesmo com a atualização, a tarifa praticada em Várzea Grande continua sendo mais baixa que a da Capital.
O presidente do do DAE, Jeverson Missias, explica que, na prática, o aumento significa R$ 3,50 a mais nas contas de até 10 metros cúbicos de consumo. É nessa faixa que estão situados quase 70% das unidades consumidoras da Cidade Industrial.
A taxa mínima é R$ 15,00. Esse valor é inferior ao de Cuiabá, atualmente em R$ 16.“Para quase dois terços da população, o reajuste será insignificante. R$ 3,50 equivale a um refrigerante de dois litros”, assegura Missias.
O presidente do DAE lembra que o último reajuste ocorreu há quase cinco anos – em abril de 2004. E equivale a menos da metade da inflação. Nesse mesmo período, a inflação foi de 36% e o salário mínimo reajustado em cerca de 72%.
Missias acrescenta que cerca de 60% dos consumidores recebem subsídios. Ou seja: não pagam o custo dos serviços prestados, na sua totalidade.
O presidente lembra que os serviços de abastecimento de água e colete de esgoto são imprescindíveis para garantir qualidade de vida e melhor o IDH para a população.
Conforme Jevenson Missias, o setor de saneamento possui um fator peculiar, porque a prestação de serviços é antecipada durante 30 dias para consumidor, havendo posterior recebimento.
A atualização tarifária foi determinada pelo Decreto 0004/2009, assinado pelo prefeito em exercício Sebastião dos Reis Gonçalves. Contudo, mesmo com a atualização, a tarifa praticada em Várzea Grande continua sendo mais baixa que a da Capital.
O presidente do do DAE, Jeverson Missias, explica que, na prática, o aumento significa R$ 3,50 a mais nas contas de até 10 metros cúbicos de consumo. É nessa faixa que estão situados quase 70% das unidades consumidoras da Cidade Industrial.
A taxa mínima é R$ 15,00. Esse valor é inferior ao de Cuiabá, atualmente em R$ 16.“Para quase dois terços da população, o reajuste será insignificante. R$ 3,50 equivale a um refrigerante de dois litros”, assegura Missias.
O presidente do DAE lembra que o último reajuste ocorreu há quase cinco anos – em abril de 2004. E equivale a menos da metade da inflação. Nesse mesmo período, a inflação foi de 36% e o salário mínimo reajustado em cerca de 72%.
Missias acrescenta que cerca de 60% dos consumidores recebem subsídios. Ou seja: não pagam o custo dos serviços prestados, na sua totalidade.
O presidente lembra que os serviços de abastecimento de água e colete de esgoto são imprescindíveis para garantir qualidade de vida e melhor o IDH para a população.
Conforme Jevenson Missias, o setor de saneamento possui um fator peculiar, porque a prestação de serviços é antecipada durante 30 dias para consumidor, havendo posterior recebimento.
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