NHAPAÇÃO DESENFREADA!
Silval Barbosa DESVIOU R$ 630 mi do FETHAB deixando produtores de Mato Grosso revoltados com abandono e desintegração das estradas
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CPI DE ÚLTIMA HORA VISANDO ELEIÇÕES DE OUTUBRO PODE DESTRONAR BARBOSA E "GANG" RASPADORA DOS COFRES PAIAGUALINOS!
Não há controle, não há fiscalização, não há punição. A "fundo perdido" fortunas vem sendo desviadas da Conta Única, dos FUNDOS, dos caixas que abastecem secretarias, empresas e outros órgãos do governo de Mato Grosso. Por conta disso, os cerca de R$ 630 milhões arrecadados do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) que o governador Silval Barbosa (PMDB) deixou de investir em infraestrutura de abril de 2010 (quando assumiu no lugar de seu antecessor Blairo Maggi) até dezembro de 2012, não só são reclamados pelos produtores e políticos do Estado, como fomentam as principais críticas aos três anos de gestão do peemedebista. Esse valor deveria corresponder a 30% de toda a arrecadação do Fethab no período. Mas, conforme dados da Secretaria de Fazenda (Sefaz), chega 39,4%, como ocorreu em 2012. O debate sobre aplicação dos recursos do fundo cresce na esteira do pedido de abertura de CPI para averiguar arrecadação e gasto de verba do fundo. A transferência do recurso para as obras Copa de 2014 (Secretaria da Copa – Secopa- e Secretaria de Cidades- Secid) está respaldada em lei, aprovada pela Assembleia Legislativa. Nesse contexto, são os municípios do interior do Estado, especialmente os maiores produtores, que sentem o desfalque milionário, que poderia evitar o caos verificado nas rodovias estaduais, especialmente nessa época de chuvas.
“O Silval abandonou o Estado. Ele está preocupado mesmo é em aparecer com as obras da Copa e se esquece de onde é que realmente vem o dinheiro, que é dos grãos da agropecuária”, critica o advogado Roni Barbosa, que representa 20 empresas transportadoras de grãos do Estado. “O Fethab não nasceu para isso, não existe previsão legal para isso. Ainda mais diante de informações que dão conta de que ele está usando esse dinheiro para pagar folha de servidores públicos”, contesta o advogado. Conforme balancetes divulgados pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), do início de 2010, até o final do ano passado, pouco mais de R$ 630 milhões foram redirecionados para as obras da Copa de 2014, a maior parte para a Secopa. Os números não consideram o balance referente a 2013. Os setores de transporte de grãos e da agropecuária são os que, segundo o advogado, tem amargado prejuízos com a falta de investimento do governo na recuperação das estradas estaduais e com “a falta de iniciativa do governador em cobrar e exigir do governador Federal melhorias na BR-163, principal via de escoamento desse Estado”.
Os 30% do Fethab, avalia, têm mesmo feito “uma falta enorme” para a malha viária do Estado. E não é por falta de cobrar, segundo o presidente da Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), Rui Prado. “O Estado poderia estar bem melhor, pois Mato Grosso cresce numa proporção muito maior do que os investimentos que são feitos nas estradas e precisamos de celeridade em investimentos e isso a Famato tem reivindicado, apontando os problemas, feito gestão junto ao Movimento Pró-logística para que esse setor receba a urgente atenção do governo”, afirma Rui . ( Com informações e texto de Mayke Toscano/Hipernoticias)
NASCEU COM A BUNDA VIRADA PRA LUA!
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INDECISÕES DE BALIRO, SILVAL E OUTROS MEDALHÕES PODEM RECONDUZIR JAYME CAMPOS AO PALÁCIO PAIAGUÁS
Registrem o fato. O senador Jayme Campos(DEM) raramente entra em "canoa furada". Ele próprio, desde que ingressou na política nunca perdeu uma eleição ao colocar seu nome no listão de candidatos. A tudo persistir como está, o senador Pedro Taques(PDT), que a exemplo de Wilson Santos jurou cumprir seus oito anos de mandato até o fim mas já está movido pela cobiça e pode colocar sua carreira política em risco, não será páreo para Jayme. O povo dificilmente esquece esse tipo de "juramento", ainda mais quando lembrado constantemente pela mídia adversária. O "Galinho" pagou pra ver e só está achando rumo nos últimos dias. Páreo para Jayme em MT, só dois nomes no momento: José Riva (PSD) e Blairo Maggi (PR). Nesta quarta, em entrevista ao site cuiabano RDNews, Jayme revelou que pretende ir à reeleição, mas, dependendo do cenário, pode até encarar nova candidatura a governador, posto já ocupado por ele entre 91 e 94. Ele percebe a brecha porque a base governista vive batendo cabeça para escolher candidato à sucessão estadual, principalmente com a decisão de Blairo em não entrar na disputa. Numa eventual corrida ao Palácio Paiaguás, Jayme teria apoio do seu próprio partido, o DEM, do PSDB, do PTB, do PSD e do Solidariedade.
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INDECISÕES DE BALIRO, SILVAL E OUTROS MEDALHÕES PODEM RECONDUZIR JAYME CAMPOS AO PALÁCIO PAIAGUÁS
Registrem o fato. O senador Jayme Campos(DEM) raramente entra em "canoa furada". Ele próprio, desde que ingressou na política nunca perdeu uma eleição ao colocar seu nome no listão de candidatos. A tudo persistir como está, o senador Pedro Taques(PDT), que a exemplo de Wilson Santos jurou cumprir seus oito anos de mandato até o fim mas já está movido pela cobiça e pode colocar sua carreira política em risco, não será páreo para Jayme. O povo dificilmente esquece esse tipo de "juramento", ainda mais quando lembrado constantemente pela mídia adversária. O "Galinho" pagou pra ver e só está achando rumo nos últimos dias. Páreo para Jayme em MT, só dois nomes no momento: José Riva (PSD) e Blairo Maggi (PR). Nesta quarta, em entrevista ao site cuiabano RDNews, Jayme revelou que pretende ir à reeleição, mas, dependendo do cenário, pode até encarar nova candidatura a governador, posto já ocupado por ele entre 91 e 94. Ele percebe a brecha porque a base governista vive batendo cabeça para escolher candidato à sucessão estadual, principalmente com a decisão de Blairo em não entrar na disputa. Numa eventual corrida ao Palácio Paiaguás, Jayme teria apoio do seu próprio partido, o DEM, do PSDB, do PTB, do PSD e do Solidariedade.
OLHA O TRAMBIQUE AÍ, MATO GROSSO!
Secopa faz contrato (sem licitação) de R$ 600 mil com empresa de Brasília "para dar consultoria"
No governo Silval Barbosa, infelizmente, tudo cheira trambique... A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) contratou a empresa ‘Oficina da Palavra’, sob o CNPJ 03.930.917/0001-83 por quase R$ 600 mil (R$ 597.609,00) para dar consultoria estratégica para os eventos da Copa do Mundo. A própria Secopa deve fazer o pagamento do contrato. A informação consta no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (22). O que chama a atenção desse contrato é que ele foi feito por inexigibilidade de licitação. Isso ocorre, segundo especialistas ouvidos pelo site cuiabano RepórterMT, quando o produto a ser licitado não pode ter concorrência. Nesse caso, somente uma empresa seria possível oferecer o serviço, o que para a Secopa seria a Oficina da Palavra. Mas os especialistas fazem algumas indagações quanto ao objeto licitado. Mato Grosso, ou mesmo somente Cuiabá, não teria empresas competentes para oferecer o serviço pretendido pela Secopa? Por que o contrato foi feito com uma empresa de Brasília? Onde segundo os especialistas, com a demanda grande que existe no mercado, seria possível a realização de uma competição entre elas. E um último questionamento dos especialistas: que tipo de consultoria e pra que tipo de evento foi contratada? O processo, segundo o Diário Oficial, teve o aval da assessoria jurídica da Secopa.
Secopa faz contrato (sem licitação) de R$ 600 mil com empresa de Brasília "para dar consultoria"
No governo Silval Barbosa, infelizmente, tudo cheira trambique... A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) contratou a empresa ‘Oficina da Palavra’, sob o CNPJ 03.930.917/0001-83 por quase R$ 600 mil (R$ 597.609,00) para dar consultoria estratégica para os eventos da Copa do Mundo. A própria Secopa deve fazer o pagamento do contrato. A informação consta no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (22). O que chama a atenção desse contrato é que ele foi feito por inexigibilidade de licitação. Isso ocorre, segundo especialistas ouvidos pelo site cuiabano RepórterMT, quando o produto a ser licitado não pode ter concorrência. Nesse caso, somente uma empresa seria possível oferecer o serviço, o que para a Secopa seria a Oficina da Palavra. Mas os especialistas fazem algumas indagações quanto ao objeto licitado. Mato Grosso, ou mesmo somente Cuiabá, não teria empresas competentes para oferecer o serviço pretendido pela Secopa? Por que o contrato foi feito com uma empresa de Brasília? Onde segundo os especialistas, com a demanda grande que existe no mercado, seria possível a realização de uma competição entre elas. E um último questionamento dos especialistas: que tipo de consultoria e pra que tipo de evento foi contratada? O processo, segundo o Diário Oficial, teve o aval da assessoria jurídica da Secopa.
DESGOVERNO BARBOSA "FERRA" TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO
Os professores da rede estadual realizam nesta quinta-feira (23.01) alguns atos de protestos em todo o Estado para cobrar o salário de janeiro que não será pago aos professores interinos e outras reivindicações. Os atos fazem parte do cronograma de manifestações dos profissionais da educação aprovado durante a última assembleia geral realizada na segunda-feira (13.01). De acordo com o Sindicato, o ato visa promover uma Ação Popular em conjunto com o Ministério Público contra o Estado com o objetivo de cobrar judicialmente o pagamento do salário de janeiro. A ação é uma forma da categoria “pressionar” o Governo a voltar a negociar a reativação dos contratos dos profissionais temporários ainda no mês de janeiro - e assim fazer com que eles recebam o salário. A questão dos contratos dos profissionais interinos encontra-se em um “impasse” entre a categoria e o Governo do Estado, já que ontem (21.01) a secretária estadual de Educação, Rosa Neide Sandes, garantiu que o Estado só irá renovar os contratar dos interinos a partir do dia 3 de fevereiro, ou seja, dos dias 06 até 02 de fevereiro (período de reposição de aulas) o Governo não irá pagar o salário destes profissionais. No próximo dia 31 a categoria pretende realizar um grande ato público em frente da sede da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) cobrando a solução do problema e também uma lista de outras reivindicações, entre elas a não concessão das licenças prêmios devidamente programadas.
Os professores da rede estadual realizam nesta quinta-feira (23.01) alguns atos de protestos em todo o Estado para cobrar o salário de janeiro que não será pago aos professores interinos e outras reivindicações. Os atos fazem parte do cronograma de manifestações dos profissionais da educação aprovado durante a última assembleia geral realizada na segunda-feira (13.01). De acordo com o Sindicato, o ato visa promover uma Ação Popular em conjunto com o Ministério Público contra o Estado com o objetivo de cobrar judicialmente o pagamento do salário de janeiro. A ação é uma forma da categoria “pressionar” o Governo a voltar a negociar a reativação dos contratos dos profissionais temporários ainda no mês de janeiro - e assim fazer com que eles recebam o salário. A questão dos contratos dos profissionais interinos encontra-se em um “impasse” entre a categoria e o Governo do Estado, já que ontem (21.01) a secretária estadual de Educação, Rosa Neide Sandes, garantiu que o Estado só irá renovar os contratar dos interinos a partir do dia 3 de fevereiro, ou seja, dos dias 06 até 02 de fevereiro (período de reposição de aulas) o Governo não irá pagar o salário destes profissionais. No próximo dia 31 a categoria pretende realizar um grande ato público em frente da sede da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) cobrando a solução do problema e também uma lista de outras reivindicações, entre elas a não concessão das licenças prêmios devidamente programadas.
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