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quarta-feira, 8 de abril de 2015

TRISTE PAPEL PARA UM VELHO GUERREIRO!
 TRANSFORMADO EM "GUARDA CÊSSO" DE PEDRO TAQUES, WILSON SE VOLTA CONTRA GUILHERME MALUF "DESQUALIFICANDO" PRESIDENTE DA AL E ATÉ APONTANDO-O COMO "MAL INTENCIONADO" POR CRITICAR GOVERNADOR CALOTEIRO. CLASSIFICOU O AMIGO E COLEGA DE PARLAMENTO COMO "MENTIROSO" E INOPORTUNO!
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O grupo Gazeta ainda não mirou suas baterias contra Wilson Santos, Nininho, Botelho ou Maluf, mas o desespero já aporta à porta (até rimou!) da Assembleia, com Guilherme Maluf despejando críticas à má intenção de Pedro Taques em aplicar calote nos credores em parte da dívida  de R$ 700 milhões deixados por Silval Barbosa como resto a pagar. A dívida foi anunciada inicialmente como sendo de quinhentos milhões de reais, subiu para setecentos milhões. e, se ninguém contestar, logo estará em mais de R$ 1 bilhão. Igualzinho o tal montante que falta para concluir as obras do VLT. Todo mês sobe um pouco. Éder Moraes caiu na besteira de  desmentir o governador e seus "guachebas" , logo deram um jeito de manda-lo pra cadeia. Lembrando mais uma vez: o Grupo Gazeta tem só R$ 25 milhões para receber em atrasados. 

 De qualquer forma, transformado numa espécie de "GUARDA CÊSSO" de Pedro Taques, o líder do Governo, deputado Wilson Santos (PSDB), considerou estranhas as críticas feitas pelo presidente da Assembleia Legislativa, seu amigo pessoal, o homem que ao lado de Nininho tem a chave do cofre, deputado Guilherme Maluf (PSDB), sobre o decreto governamental que propõe o pagamento parcelado das dívidas do Estado. Maluf condenou o fato do Governo utilizar de decreto para regulamentar os pagamentos, ao invés de encaminhar um projeto de lei para análise dos deputados. Todavia, o líder do Governo destacou que o presidente do legislativo teve conhecimento prévio do decreto, agindo com pressuposta má intenção, descaramento e mentira por abordar de forma tão contundente um assunto que era do seu conhecimento e até tinha sua prévia aprovação. E fuzilou:  “Foi uma declaração inoportuna porque ele (Maluf) conhecia o assunto. O governador o consultou sobre o decreto e ele havia concordado. Agora, não sei porque cargas d’água ele muda de posição”, condenou Wilson Santos. O líder colocou ainda que o governador tem amparo legal para consolidar o ato. “Ele tem prerrogativa para emitir decretos respaldado pela Constituição Federal”, argumentou.

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