FIM HORRIPILANTE DE UM HOMEM SÁDICO E EXTREMAMENTE MORTAL
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Americano que matou dois colegas na prisão é executado na cadeira elétrica
Gleason, que era tatuador, admitiu ser culpado de um assassinato cometido em 2007 e, posteriormente, matou dois colegas de cela e renunciou de seu direito à apelação. O governador da Virgínia decidiu não intervir no caso.
Autoridades comunicaram a morte de Gleason às 21h08 locais de quarta-feira (0h08 desta quinta no horário de Brasília), no Greensville Correctional Center, na cidade de Jarrat, no leste do Estado.
Os advogados do tatuador alegavam que ele tinha um longo histórico de doenças mentais e sua condição deteriorou-se depois de um ano confinado na solitária.
Duas outras avaliações, no entanto, atestaram que Gleason era capaz de tomar suas próprias decisões.
Sadismo
O preso estrangulou seu colega de cela, Harvey Watson, de 63 anos, em 2009, depois de persuadi-lo a ter suas mãos amarradas como parte de um suposto plano de fuga.Segundo os registros, Gleason teria enfiado uma esponja encharcada de urina na boca de seu colega, antes de matá-lo.
Algum tempo depois, enquanto aguardava sua sentença, ele estrangulou outro companheiro, Aaron Cooper, de 26 anos.
Gleason confessou que pediu a Cooper que colocasse uma espécie de "cordão religioso", por meio de uma grade entre suas celas. Quando o jovem se aproximou, ele o enforcou.
O tatuador disse em várias entrevistas que havia renunciado de seu direito à apelação porque mataria de novo se não fosse executado.
"Alguém precisa parar isso", disse o preso quando matou seu colega de cela pela primeira vez. "O único meio para acabar com isso é me colocar no corredor da morte".
Ele repetiu novas ameaças de assassinato em inúmeras ocasiões.
O governador Bob McDonnell disse, por meio de um comunicado, na última sexta-feira que Gleason "não expressou remorso por esses assassinatos terríveis".
"Ele foi considerado ciente de suas ações físicais e mentais por todos os tribunais apropriados", acrescentou McDonnell.
Apenas 157 execuções foram cumpridas por cadeira elétrica de um total de 1.320 desde que a pena de morte foi reinstaurada nos Estados Unidos em 1976, segundo o Death Penalty Information Center, órgão responsável pelos registros desse tipo de procedimento.
Garimpeiro amador encontra pepita de ouro gigante na Austrália
Um garimpeiro amador no Estado australiano de Victoria surpreendeu especialistas ao encontrar uma pepita de ouro de 5,5 quilos.
O homem não identificado, que usava um detector
de metais portátil, encontrou a pepita na quarta-feira, enterrada da
cidade de Ballarat.O valor foi estimado em mais de 300 mil dólares australianos (cerca de R$ 645 mil).
Especialistas locais afirmam que a prospecção de ouro na região é comum há décadas, mas que, até então, nenhuma descoberta semelhante havia sido feita.
"Sou um prospector e negociador há duas décadas e não me lembro da última vez que uma pepita de mais de 100 onças (cerca de três quilos) foi encontrada localmente'', afirma Cordell Kent, proprietário da loja especializada Ballarat Mining Exchange Gold Shop.
Corrida do ouro
"É extremamente significativo como um espécime mineral", acrescentou Kent. "A corrida do ouro por aqui já dura 162 anos, e Ballarat continua produzindo pepitas. É sem precedentes."Um vídeo exibindo a pepita que tem um formato de ''Y'' foi postado no YouTube na quarta-feira pelo usuário TroyAurum.
O dono da loja especializada afirma que a pepita estava enterrada, mas que o garimpeiro usou um detector de metais ultramoderno, o que possibilitou que ele a encontrasse a uma profundidade considerável, em uma área em que prospecções já foram realizadas várias vezes no passado.
O ouro atualmente é comercializado na Austrália a cerca de 1,6 mil dólares australianos (cerca de R$ 3,4 mil) por onça, o que significa que a descoberta valeria cerca 283,2 mil dólares australianos (cerca de R$ 600 mil), mas a sua raridade e o fato de que a pepita pesa bem mais do que um quilo encarece o valor.
Antes de encontrar a pepita gigante, o garimpeiro amador só havia feito pequenas descobertas.
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