Num país sério, radical no cumprimento das suas leis, e com pena de morte, essa trapaça monstruosa IBOPE/TVCA já teria colocado os responsáveis pelo EMBUSTE no patíbulo (forca) ou frente a um pelotão de fuzilamento. No Irã, o homem mais rico do país e um dos mais ricos do mundo, o bilionário Mahafarid Amir Khosrav (FOTO, durante seu julgamento em TEERÃ), dono de uma fortuna estimada em 12 bilhões de dólares, foi enforcado em maio último após julgamento sumário por trapaças financeiras e subornos a autoridades iranianas.
No Brasil, ladrões, vigaristas e trapaceiros ale´m de ganhar muito dinheiro são agraciados com medalhas e títulos de "honra ao mérito". A trapaça do grupo TVCA, sob comando do cangaceiro "sangue azul" Zilmar Melatti, certamente muda por completo o resultado eleitoral no Estado induzindo a grande massa de votantes indecisos a apostar numa candidatura ficciosamente vitoriosa, no caso a de Pedro Taques (PDT), que, hoje, não ganha de Lúdio Cabral nem em Cuiabá. No interior então, levaria de "lavada" da candidata Janete Riva, segundo pesquisas internas encomendadas por seu esposo, deputado José Riva.
O problema é que grande veículos como a Folha de São Paulo, Globo Nacional, Record, SBT, Estadão, e os todos os sites, jornais, emissoras de rádios e TVs do Estado acabaram repercurtindo nesta sexta a "confirmadíssima" VITORIA DE TAQUES ainda no primeiro turno, em Mato Grosso, por desconhecerem (a maioria deles) a realidade local e a forma ludibriante de como a PESQUISA FAJUTA foi concebida entre quatro paredes, sem pesquisadores em campo, forjando assinaturas, CPFs, endereços, etc. (em parte com uso de listas telefônicas). Uma vergonha, uma desmoralização total em relação ao papel fiscalizador do TRE-MT no sentido de evitar fraudes do tipo. Prefeito Mauro Mendes (grande investidor na campanha de Taques) deve estar orgulhoso da "sapiciência" do seu pupilo e secretário de Comunicação, Kleber Lima, dono da KGM, que "realizou" em menos de três dias a pesquisa (abrangendo todo Mato Grosso) para o chefão da TVCA, colocando no topo da fogueira o já desmoralizado nome do IBOPE.
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