Dupla nacionalidade por $ 12 milhões
MISTÉRIO EM MT ENVOLVENDO "CARDEAL" DA POLÍTICA
Acompanhado de alguns familiares e selecionadíssimo grupo de "amigos laranjas", também correndo risco de "engaiolamento", importante político de Mato Grosso que encerra mandato em dezembro vai dar o fora do Brasil assim que perder a imunidade, fugindo para o Suriname onde "arrematou" por 12 milhões de dólares dupla nacionalidade naquele país. A manobra, orientada pelos melhores advogados do Brasil, evitaria a prisão deste cardeal. Acusado de crimes que vão desde lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e desvio de erário público, supostamente praticados nos últimos 5 anos, este "chefe", se não fugir do país, pode pegar até 30 anos de cadeia. Com vastas praias caribenhas, floresta Amazônica exuberante e muitas áreas destinadas a exploração de minérios como ouro e diamante, o Suriname faz divisa com o Brasil (Roraima) e Guiana Francesa. Neste país, colonizado pelos holandeses, são extraditados apenas cidadãos que praticaram delitos hediondos como estupro, assassinato ou latrocínio. Crimes de improbidade administrativa, cometidos em outro país, são argumentos jurídicos insuficientes para extradição no Suriname. Desta forma, esse paraíso tropical vai receber, em breve, seu novo e mega milionário cidadão.
MISTÉRIO EM MT ENVOLVENDO "CARDEAL" DA POLÍTICA
Acompanhado de alguns familiares e selecionadíssimo grupo de "amigos laranjas", também correndo risco de "engaiolamento", importante político de Mato Grosso que encerra mandato em dezembro vai dar o fora do Brasil assim que perder a imunidade, fugindo para o Suriname onde "arrematou" por 12 milhões de dólares dupla nacionalidade naquele país. A manobra, orientada pelos melhores advogados do Brasil, evitaria a prisão deste cardeal. Acusado de crimes que vão desde lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e desvio de erário público, supostamente praticados nos últimos 5 anos, este "chefe", se não fugir do país, pode pegar até 30 anos de cadeia. Com vastas praias caribenhas, floresta Amazônica exuberante e muitas áreas destinadas a exploração de minérios como ouro e diamante, o Suriname faz divisa com o Brasil (Roraima) e Guiana Francesa. Neste país, colonizado pelos holandeses, são extraditados apenas cidadãos que praticaram delitos hediondos como estupro, assassinato ou latrocínio. Crimes de improbidade administrativa, cometidos em outro país, são argumentos jurídicos insuficientes para extradição no Suriname. Desta forma, esse paraíso tropical vai receber, em breve, seu novo e mega milionário cidadão.
CUIABÁ
Acusado de matar esposa termina assassinado em penitenciária
O acusado de assassinar a companheira em maio deste ano em Cuiabá, Elias Cruz, ou Edis Cruz, preso na última quarta-feira (22) foi encontrado morto dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), onde se encontrava recolhido. Conforme a Polícia Civil, o acusado apresentava um ferimento na cabeça. O crime ocorrreu na tarde de segunda-feira (27). A polícia investiga as circunstâncias do assassinato. Elias ou Edis Cruz, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apurava sua verdadeira identidade, foi preso na última quarta-feira (22), acusado de atirar e matar a companheira Claudia Deodete de Assunção, em maio deste ano no bairro Novo Terceiro, na Capital. Segundo as investigações, o homem atirou no rosto da mulher durante uma discussão.
Ele estava escondido no bairro Jardim Vitória. O delegado André Renato Gonçalves, que investigava o crime, descobriu ainda em checagem das duas identidades do suspeito, outro mandado de prisão em aberto, expedido pela Comarca de Machadinho, Rondônia, no nome de “Elias Cruz”. Conforme a polícia, no Estado o homem também era acusado de matar a ex-companheira, crime ocorrido no ano de 1996. A Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) ainda não se pronunciou sobre a morte do preso.
Acusado de matar esposa termina assassinado em penitenciária
O acusado de assassinar a companheira em maio deste ano em Cuiabá, Elias Cruz, ou Edis Cruz, preso na última quarta-feira (22) foi encontrado morto dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), onde se encontrava recolhido. Conforme a Polícia Civil, o acusado apresentava um ferimento na cabeça. O crime ocorrreu na tarde de segunda-feira (27). A polícia investiga as circunstâncias do assassinato. Elias ou Edis Cruz, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apurava sua verdadeira identidade, foi preso na última quarta-feira (22), acusado de atirar e matar a companheira Claudia Deodete de Assunção, em maio deste ano no bairro Novo Terceiro, na Capital. Segundo as investigações, o homem atirou no rosto da mulher durante uma discussão.
Ele estava escondido no bairro Jardim Vitória. O delegado André Renato Gonçalves, que investigava o crime, descobriu ainda em checagem das duas identidades do suspeito, outro mandado de prisão em aberto, expedido pela Comarca de Machadinho, Rondônia, no nome de “Elias Cruz”. Conforme a polícia, no Estado o homem também era acusado de matar a ex-companheira, crime ocorrido no ano de 1996. A Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) ainda não se pronunciou sobre a morte do preso.
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