Riva diz ter apoio para CPI sobre sonegação em cooperativa
Além do número de assinaturas, deputado diz que há
conteúdo e justificativa suficientes para iniciar
investigações
Tony Ribeiro/MidiaNews
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Autor da CPI da Coomat, José Riva garante que investigação será tocada
ISA SOUSA
MídiaNews
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O deputado estadual José Riva (PSD) garantiu, na sexta-feira (24), que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) proposta por ele para investigar a Cooperativa Agroindustrial de Mato Grosso (Coomat) será mantida.
Riva denunciou, no começo deste mês, um suposto esquema de sonegação fiscal por meio da cooperativa agrícola, ligada ao empresário Eraí Maggi.
A declaração de Riva vai de encontro à posição do presidente em exercício da Assembleia Legislativa, Romoaldo Junior (PMDB), que afirmou, na quinta-feira (23), ser possível que as três comissões propostas na semana passada não saiam do papel, tanto pela falta de tempo hábil, como pela falta de assinaturas suficientes.
As outras duas são a CPI da Trimec, de autoria de Dilmar Dal'Bosco (DEM) e Ademir Brunetto (PT), que pede investigação da empresa prestadora de serviços ao Governo do Estado, e a CPI da Nhambiquara, pedida por Walter Rabello (PSD), e quer investigar supostos contratos superfaturados, também ligados à administração de Silval Barbosa (PMDB).
Sem citar nomes ou de qual CPI se tratava, Romoaldo se limitou a afirmar que os deputados estavam retirando suas assinaturas dos pedidos.
De acordo com Riva, além do número de assinaturas permanecer, há conteúdo e justificativa suficientes para dar andamento às investigações.
“O que ficou acordado no início desta semana é que até a próxima terça-feira (28) todos os proponentes das CPIs deverão apresentar um relatório se comprometendo a finalizar as investigações ainda nesta legislatura”, disse.
“Mesmo porque, se não tiver como terminar até o final do ano, não tem sentido sequer instalar e nisso eu concordo com o presidente. A minha, permanece com assinatura e acredito que será instalada”, completou Riva.
Riva denunciou, no começo deste mês, um suposto esquema de sonegação fiscal por meio da cooperativa agrícola, ligada ao empresário Eraí Maggi.
A declaração de Riva vai de encontro à posição do presidente em exercício da Assembleia Legislativa, Romoaldo Junior (PMDB), que afirmou, na quinta-feira (23), ser possível que as três comissões propostas na semana passada não saiam do papel, tanto pela falta de tempo hábil, como pela falta de assinaturas suficientes.
"O que ficou acordado no início desta semana é que até a próxima terça-feira (28) todos os proponentes das CPIs deverão apresentar um relatório se comprometendo a finalizar as investigações ainda nesta legislatura"
As outras duas são a CPI da Trimec, de autoria de Dilmar Dal'Bosco (DEM) e Ademir Brunetto (PT), que pede investigação da empresa prestadora de serviços ao Governo do Estado, e a CPI da Nhambiquara, pedida por Walter Rabello (PSD), e quer investigar supostos contratos superfaturados, também ligados à administração de Silval Barbosa (PMDB).
Sem citar nomes ou de qual CPI se tratava, Romoaldo se limitou a afirmar que os deputados estavam retirando suas assinaturas dos pedidos.
De acordo com Riva, além do número de assinaturas permanecer, há conteúdo e justificativa suficientes para dar andamento às investigações.
“O que ficou acordado no início desta semana é que até a próxima terça-feira (28) todos os proponentes das CPIs deverão apresentar um relatório se comprometendo a finalizar as investigações ainda nesta legislatura”, disse.
“Mesmo porque, se não tiver como terminar até o final do ano, não tem sentido sequer instalar e nisso eu concordo com o presidente. A minha, permanece com assinatura e acredito que será instalada”, completou Riva.
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