FRIGORÍFICO SE DIZ INOCENTES QUANTO AS ACUSAÇÕES DE SILVAL
Por meio da assessoria de imprensa, o friogrífico Marfrig informou que todo os fatos relacionados à empresa, apontados na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), foram "exaustivamente investigados pelo MPE-MT". E a conclusão é de que não há crime praticado "por pessoas vinculadas ao grupo". Silval citou um esquema envolvendo a sua gestão e o Marfrig, entre 2010 e 2011: pagamento de propina em troca de incentivos ficais. Os valores repassados ao Governo, segundo ele, giraram entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões
BLAIRO MAGGI PREPARADO PARA DEIXAR O MINISTÉRIO
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Blairo Maggi (PP), disse que está preparado para deixar o cargo. A declaração ocorre após alguns lideres dos partidos que dão sustentação ao governo do presidente Michel Temer (PMDB), começar a pressionar o PMDB por mais espaço. "Ninguém conversou comigo. Mas se quiserem o meu cargo, entrego na hora.", disse o ministro que se encontra em viagem à China.
CARLOS BEZERRA LEVOU R$ 500 MIL PARA VOTAR EM EDUARDO CUNHA!
A JBS entregou para a Procuradoria Geral da República documentos que registram repasses ilegais para vários parlamentares, incluindo o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB). O peemedebista teria recebido R$ 500 mil, valor que seria uma bonificação para políticos que apoiaram a candidatura do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) à presidência da Câmara. As informações foram divulgadas no Jornal Nacional desta sexta (1º de setembro). Os pagamentos da empresa aos agentes públicos giraram em torno de R$ 30 milhões. Mais de 200 deputados teriam sido contatados entre novembro de 2014 e janeiro de 2015 para fazer parte do esquema.
JORNALISTA ANTONIO CARLOS MILAS COLOCADO EM LIBERDADE
O desembargador Luiz Ferreira da Silva determinou a soltura do empresário da comunicação, Antônio Carlos Milas de Oliveira dono do Grupo Milas Comunicação, preso durante a Operação Sodoma sob a acusação de extorquir o grupo do ex-governador Silval Barbosa para não publicar matérias apontando irregularidades e esquemas existentes na gestão do peemedebista. O magistrado entendeu que Milas pode cumprir medidas alternativas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Ele destacou que o jornalista já está preso há 250 dias, sem que haja previsão de quando a instrução criminal será finalizada.
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