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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

MILITARES DO MATO GROSSO "ABRINDO O BICO", GOVERNADOR PEDRO TAQUES CAIRÁ



(CORREIO DA BAHIA / COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO PT)

Agentes  federais já estão no rastro  do governador Pedro Taques (PSDB), suspeito de ser mandante e principal beneficiado com as escutas de políticos adversários, jornalistas, empresários, advogados e até de membros da "alta socyt" com anos de atuação da   central de "grampos telefônicos" instalada dentro do Palácio Paiaguás, em Cuiabá. A pergunta que se faz, em Mato Grosso, onde sequentes prisões de secretários do governo tucano andam causam espanto na população, tem sido esta: ATÉ QUANDO OS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR, QUE AGIRAM POR DETERMINAÇÕES SUPERIORES, FICARÃO DE "BICO FECHADO", AGUENTANDO CALADOS TODA CULPA PELAS ESCUTAS CLANDESTINAS? ATÉ QUANDO SUPORTARÃO AS HUMILHAÇÕES DO PRESÍDIO, A SAUDADE DOS FAMILIARES, AS AMEAÇAS E RISCO DE PERDEREM AS PATENTES POR TEREM AGIDO A MANDO DE OUTRAS PESSOAS, SUPOSTAMENTE COMANDADAS PELO PRÓPRIO GOVERNANTE DAQUELE ESTADO?  Para melindrar ainda mais a situação do governador Pedro Taques, que pode ser preso ou afastado da função a qualquer momento, já que  agora  está sendo investigado pelo STJ e STF, o  ex-secretário-chefe da Casa Militar Evandro Alexandre Ferraz Lesco foi ouvido na quinta-feira (28) pelo juiz Paulo Sodré, da 7ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso. Coronel da Polícia Militar, Lesco foi preso nesta quarta-feira (27) pela Polícia Civil por determinação do desembargador Orlando Perri, relator dos inquéritos da “grampolândia pantaneira” no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. A oitiva de Lesco está relacionada a uma sindicância em andamento do STJ que foi transformada em inquérito pelo ministro Mauro Campbell. As investigação também envolve o governador Pedro Taques (PSDB) e apuram a origem e os objetivos de central de interceptações telefônicas clandestinas que era operada por um núcleo da Polícia Militar grampeando ilegalmente dezenas de pessoas.

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