quarta-feira, 27 de setembro de 2017
TEMENDO SER PRESO EM BRASÍLIA, POR DETERMINAÇÃO DO SUPREMO, TAQUES SUSPENDE VIAGEM E COMPROMISSO NO SENADO FEDERAL
A prisão de 2 secretários de Estado que integram o staff do governador Pedro Taques (PSDB) fez o tucano cancelar um compromisso de governo em Brasília que estava previsto para esta quarta-feira (27). Fontes do Cacetão informaram que o governador suspendeu a viagem após ser alertado sobre os riscos de ser preso na Capital Federal por determinação do STF, por conta das "Escutas" que já levaram metade do seu secretariado à prisão. Há informações também de que em delação premiada um dos oficiais PMs preso anteriormente apontou o governador Taques como "mandante absoluto" dos "grampos clandestinos" em adversários políticos e outros "inimigos" do governo. Por enquanto, não há um posicionamento oficial do Palácio Paiaguás sobre as prisões do secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos,Em Brasília, o governador participaria de uma audiência do Senado que debaterá a Lei Kandir. Sua participação no evento está suspensa, por enquanto. A tendência é que o vice-governador Carlos Fávaro (PSD) represente o governo de Mato Grosso na audiência.
SÓ FALTA O MANDANTE, PEDRO TAQUES!
JUSTIÇA ENGAIOLA PRIMO E SECRETÁRIOS DE GOVERNADOR POR "ESCUTAS CLANDESTINAS"
PEDRO E PRIMO PAULO
Rogers (segurança), Siqueira (Justiça), Taques (ex-Casa Civil) e Lesco (ex-Casa Militar) ESTÃO PRESOS. O SUPOSTO COMANDANTE, MANDANTE DA TRAMA, GOVERNADOR PEDRO TAQUES, AINDA ESTÁ EM LIBERDADE.... A Polícia Civil deflagrou operação na manhã desta quarta-feira (27) para cumprir 8 mandados de prisões contra envolvidos no esquema de grampos em Mato Grosso. Entre os presos está o coronel Airton Benedito Siqueira Júnior, secretário de Justiça e Direitos Humanos. Também foram presos o ex-chefe da Casa Militar, Evandro Lesco e o ex-secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques. O Tribunal de Justiça de Mato Grosso também decretou as prisões do secretário afastado de Estado de Segurança Pública (Sesp), Rogers Jarbas, que na semana passada já havia sido alvo de mandado judicial que o afastou do cargo e impôs o uso de tornozeleira eletrônica. Outros presos são o sargento João Ricardo Soler, o major Michel Ferronato, ambos da Polícia Militar, e o empresário José Marilson da Silva, dono da Simples Ypê. Operação Esdras busca ainda cumprir também 1 ordem de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão. As prisões e buscas foram requeridas pela delegada da Polícia Civil, Ana Cristina Feldner, responsável pelo inquérito que investiga o esquema das escutas telefônicas clandestinas no âmbito da Polícia Civil. No Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), que autoriza as investigações e medidas judiciais, o responsável é o desembargador Orlando de Almeida Perri.
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