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terça-feira, 26 de setembro de 2017


FABRIS NA CADEIA, ABANDONADO À PRÓPRIA SORTE, E BOTELHO CURTINDO A VIDA ADOIDADO AO LADO DE ZEZÉ DI CAMARGO

Com Gilmar Fabris há mais de 10 dias na cadeia, com a maioria dos parlamentares dando mostras de que não estão nem aí para a sorte do colega, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, utilizou sua página no Facebook para mostrar que segunda-feira é sim dia de festa. O parlamentar postou uma foto onde aparece ao lado do cantor sertanejo Zezé di Camargo, em seu apartamento, com a legenda: Churrasquinho de leve com os amigos. O bom humor e o “espírito festeiro” do deputado parecem não ter sido atingidos mesmo após inúmeros escândalos envolvendo parlamentares e ex-parlamentares, incluindo ele próprio, Eduardo Botelho, acusados pelo ex-governador Silval Barbosa de terem recebido propina.


"CHEFE TARADO"
PARA AGUENTAR O EMBATE COM NOVINHAS PEITUDAS E COROINHAS BUNDUDAS, SECRETÁRIO DE TAQUES MANTÉM FARTO ESTOQUE DE VIAGRA PANTANEIRO À BASE DE "PAU DE ANTA"

FONTE: NOTÍCIAS  DO NORTÃO



NA CAMPANHA WILSON DEU A RECEITA MILAGROSA PARA "PASTOR LIMA"

Não há detalhes oficializados, confirmados para o fato, mas conforme fonte do "Notícias do Nortão", quem indicou e deu a receita para o secretário de Comunicação do governador Pedro Taques, o jornalista e pastor Kleber Lima, foi o titular da pasta Cidades, Wilson Santos, durante campanha para prefeito de Cuiiabá, em 2016, quando concorreu e perdeu para o trambiqueiro Emanuel Pinheiro.

Pastor Lima andava cabisbaixo, sempre de língua pra fora. "Macaco velho", temido papador de donzelas em passado recente, Wilson chamou o assessor e coordenador de campanha num canto, e receitou: "Você tem que tomar, urgentemente, o VIAGRA PANTANEIRO, Kleber!"

Poderoso, capaz de levantar defunto da cova, o "viagra" contem pó de pau de anta (do animal mesmo), seco, esticado e ralado, além de grande variedades de ervas e raizes, incluindo  o famoso Nó de Cachorro. Uma centenária receita indígena, muito usada entre os índios BOROROS e CINTA LARGA. 

Consta que na denúncia protocolada no MPE, divulgada com exclusividade pela Rede Globo via TVCA e G1, uma das servidoras "atacadas" pelo Pastor Lima, revelou que o mesmo mantém ao alcance das mãos, no Paiaguás, um estoque do "vinho milagroso". E detalhou, conforme nossa fonte: "Depois que ele toma uma dose da garrafinha seus olhos ficam ainda mais esbugalhados". Aí, como diz o populacho, "se correr o PASTOR pega, se ficar o PASTOR come".


  MPE NA COLA DO PREFEITO EMBUSTEIRO EMANUEL PINHEIRO 


Ministério Público Estadual (MPE-MT) instaurou inquérito civil para apurar se a liberação de suplementação orçamentária no valor de R$ 6,7 milhões para a Câmara de Vereadores de Cuiabá estaria relacionada à não aprovação de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar suposto recebimento de propina pelo prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) para apoiar a gestão do ex-governador Silval Barbosa, do mesmo partido, durante seu mandato de deputado estadual. O inquérito foi instaurado dia 22 de setembro pelo promotor Clóvis de Almeida Júnior, coordenador do Núcleo de Ações de Competência Originária Cível (NACO). O promotor argumentou na portaria que há imensa gama de matérias veiculadas na imprensa nacional e estadual em relação ao vídeo divulgado quanto ao pagamento de suposta propina por Silval da Cunha Barbosa a Emanuel Pinheiro. A divulgação dessas provas, de acordo com o promotor, pode estar diretamente relacionada com a atual gestão pública do prefeito de Cuiabá quanto à concessão de suplementação de orçamento para a Câmara da capital para fins de arquivamento de eventual investigação (CPI). O MPE-MT também considerou a representação formulada pela ONG Moral (Movimento Organizado pela Moralidade Pública e Cidadania) em face dos prefeitos de Cuiabá (Emanuel Pinheiro), Juara (Luciane Bezerra) e Chapada dos Guimarães (Thelma de Oliveira). Os vídeos entregues pelo ex-governador à Procuradoria Geral da República (PGR) no acordo de delação premiada mostram o prefeito Emanuel Pinheiro recebendo grande quantia em dinheiro das mãos do ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa, Silvio César Corrêa Araújo. Além de Pinheiro, outros deputados aparecem em vídeos que ganharam grande repercussão em todo o país. A verba seria referente ao suposto pagamento do “mensalinho”, acordo entre o ex-governador e um grupo de deputados para não investigarem eventuais irregularidades no seu mandato e apoiarem sua gestão.


MAURO ZAQUE REVIGORADO E DISPOSTO A COLOCAR EM PRATO LIMPO O GOVERNO TRAMBIQUEIRO DE PEDRO TAQUES


O promotor de Justiça Mauro Zaque, que retorna de férias nesta semana, já comunicou que não se colocará como suspeito em investigações que tenham como alvo os secretários do governo do Estado. "Esse pedido não tem amparo jurídico nenhum. E também não me sinto suspeito para investigar qualquer denúncia e em qualquer órgão", disse Mauro Zaque nesta segunda-feira (25). O pedido de suspeição partiu do próprio governador Pedro Taques (PSDB) no início do mês. O promotor disse que após ser notificado pelo procurador Paulo Prado, que é responsável pelo caso, deverá apresentar a sua defesa. "Eu estava de férias. Voltando serei notificado e vou preparar a minha defesa para entregar ao procurador que ficou com o pedido", explicou. Paulo Prado disse estar aguardando a resposta para analisar o caso. Segundo Prado, ele irá se amparar em casos nacionais para fazer o seu parecer. "Se o promotor Mauro Zaque achar que é suspeito. O assunto se encerra e as investigações que envolvam membros do governo do Estado deverá ser encaminhado para outros promotores", disse. "Agora se ele não se considerar suspeito, eu vou analisar a manifestação dele e vou me amparar de acordo com o Conselho Nacional dos Ministérios Públicos (CNMP), que deve ter já julgado casos semelhantes. Depois disso encaminharei para o Conselho Superior do Ministério Público de Mato Grosso que possui 11 membros e que deverão decidir sobre o caso", explicou Prado. =========================================


 ANTONIO JOAQUIM ESCULHAMBA CONSELHEIROS SUBSTITUTOS 
 Afastado de suas funções por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), conselheiro Antônio Joaquim, criticou os conselheiros substitutos do órgão e revelou uma crise dentro da instituição. Antônio Joaquim foi afastado por determinação do ministro do STF, Luiz Fux, durante a Operação Malebolge, 12ª fase da Operação Ararath, deflagrada pela Polícia Federal no 14 deste mês. Ele e outros 4 conselheiros afastados também afastados dos cargos são acusados na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) de terem recebido propina de R$ 53 milhões além de fazer ‘vistas grossas’ ao andamento das obras relativas à Copa do Mundo. Com o afastamento, os conselheiros substitutos assumiram as vagas dos titulares. No entanto, de acordo com Antônio Joaquim, alguns deles já estão vivenciando “crise de identidade” vislumbrando uma posse definitiva do cargo. “Os conselheiros substitutos tem essa missão de substituir conselheiros titulares, ou de férias, licença saúde ou afastamento. Eles jamais serão titulares. Alguns têm essa crise de identidade. Eles querem ser conselheiros titulares e não o serão nunca”, disse em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Record, nesta segunda-feira (25). ============================================================

  Dorileo Leal, chefão do grupo gazeta: mais sujo que pau de galinheiro e metido a paladino da moralidade

FONTES: PÁGINA DO E / CENTRO OESTE POPULAR

 

Um empresário que se apresenta como paladino da moralidade. Que não se intimida a apontar o dedo acusando alguém, mesmo sem provas. Que é sempre lembrado em todas as eleições para cargos majoritários, mas que nunca colocou seu nome à apreciação popular. Esse é o proprietário do Grupo Gazeta de Comunicação, o empresário Dorileo Legal. E muitos pergunta o porquê do empresário de sucesso nunca ter disputado uma eleição, e a resposta é simples: porque sabe que se disputar, a sua máscara de honesto cai logo por terra. Apelidado por alguns de “capo” da comunicação mato-grossense (cargo de importância elevada na hierarquia de uma família da máfia italiana), Dorileo utiliza seu grupo de comunicação para fazer assistencialismo, com projetos de alcances populares, dando a impressão de que é tudo para beneficiar a população, mas de maneira obscura, se beneficia de atividades ilícitas, que tanto alardeia combater. Um dos exemplos é a participação no suposto esquema de desvio de recursos públicos da Assembleia Legislativa por meio supostas aquisições de produtos gráficos., quando teve bens bloqueados por decisão da juíza Célia Regina Vidotti, da Vara Especializada da Fazenda Pública e Ação Popular, em março de 2016. A magistrada determinou o bloqueio os bens de 32 pessoas físicas e jurídicas, sendo o principal do Jornal A Gazeta Ltda e o seu proprietário, João Dorileo Leal. Eles teriam recebidos R$ 8.940.037,72 milhões dos cofres da Assembleia, mesmo valor determinado no bloqueio. Autor da ação, o Ministério Público Estadual apontou que, em 2012, a Assembleia Legislativa homologou a licitação de R$ 48 milhões para serviços gráficos. O órgão ressaltou que o legislativo já dispunha de R$ 15,070 milhões para os mesmos serviços a título de “publicidade institucional”. “Enfatiza que, além da maioria dos itens pagos não ter sido produzida ou entregue, é absolutamente desnecessário o dispêndio de tal valor com impressão, principalmente após o advento da Lei Federal resguardando a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet)”, diz relatório da decisão. Único réu a se manifestar antecipadamente na ação, o Jornal A Gazeta e o empresário João Dorileo Leal negaram terem participado de “conchavos” com outro empresários e que as propostas apresentadas não correspondem ao suposto ajuste realizado nesta licitação.

Interessante pontuar que travestido de empresário honesto e probo, Dorileo lançou recentemente uma campanha de combate à corrupção. A Gazeta lançou a campanha ‘Delator Cidadão’, como forma de abrir espaço para que a população possa denunciar atos de corrupção, desde pequenas irregularidades, como estacionar em uma vaga para deficientes, até desvios de dinheiro público. Uma pena que até o momento ninguém tenha utilizado o espaço para denunciar o todo poderoso empresário, ou pelo menos que essa denúncia tenha vindo a público. Porém, em uma delação Dorileo já aparece em destaque, que é a do ex-governador Silval Barbosa, que promete também novos desdobramentos em breve. O diretor-presidente do Grupo Gazeta aparece na delação de Silval apresentada junto ao Supremo Tribunal Federal, no anexo 2 página 92 , como recebedor de R$ 4 milhões do Governo do Estado, por meio de uma operação fraudulenta, sem a prestação efetiva do serviço junto ao Poder Público. A delação premiada do ex-governador Silval foi homologado pelo ministro Luis Fux, e o empresário João Dorileo Leal terá certamente que se explicar na Justiça, em face da ação do Ministério Público Federal. Em seu relato, Silval conta que a gráfica Milenium, pertencente ao Grupo Gazeta, do empresário Dorileo, teria prestado serviços gráficos à campanha majoritária do grupo político de Silval ao Governo de Mato Grosso, em 2010. Além do ex-governador, Dorileo atendeu a candidatos estaduais e federais da coligação encabeçada pelo PMDB. Após o período eleitoral, Silval disse que ficou devendo R$ 4 milhões a Dorileo, e que o dono do Grupo Gazeta passou a cobrá-lo insistentemente. A saída para quitar a dívida, relata o ex-governador, teria sido fazer um empréstimo junto ao Bic Banco, de aproximadamente R$ 4 milhões, em nome do Grupo Gazeta. Esse valor, conforme a delação, foi repassado a Dorileo em forma de uma prestação de serviço nunca executado, de acordo com o que garantiu Silval em sua delação. O repasse, a mando de Silva, teria sido feito pelo Secretário de Estado de Comunicação à época, Osmar Carvalho. Notável, no caso do Dorileo, é que a sua citação na chamada “delação monstruosa” do Silval, não mereceu, até aqui, nenhuma citação nos veículos do Grupo Gazeta de Comunicação. Dorileo também já foi denunciado pelo Ministério Público Federal sob acusação de envolvimento em um suposto esquema de lavagem de dinheiro para a quadrilha chefiada por João Arcanjo Ribeiro. De acordo com a denúncia, Leal recebeu, em 2002, mais de R$ 2,5 milhões de empresas de Arcanjo. O empresário foi absolvido pela Justiça Federal, que afirmou que não há nenhuma prova de que ele tenha praticado qualquer um dos crimes imputados a ele pelo MPF. Mas nos bastidores, a relação entre Dorileo e Arcanjo é sempre lembrada, embora não haja nenhuma nova denúncia sobre esse envolvimento entre ambos, mas que em uma suposta disputa eleitoral, a que ele sempre se coloca como pré-candidato, viria a tona e prejudicaria sua imagem. E uma outra coincidência merece destaque do Centro-Oeste Popular. Dorileo Leal, assim como João Arcanjo Ribeiro em outrora, JÁ foi admitido como membro da Ordem do Mérito do Legislativo de Mato Grosso, “Comenda Senador Filinto Muller”. Ou seja, ele pode ser considerado o novo “comendador” do Estado.-----------------------------------------------

MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE A CABEÇA DO DEPUTADO NININHO
Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio do Núcleo Criminal de Ações de Competência Originária (NACO), denunciou o deputado estadual Ondanir Bortolini “Nininho” e a empresa “Deterra Prestadora de Serviços Agrícolas Ltda”, à época de sua propriedade, por crime ambiental. Além da perda do cargo de deputado, o Ministério Público requereu junto ao Tribunal de Justiça a suspensão dos direitos políticos do parlamentar. De acordo com a denúncia, os réus foram responsáveis pela poluição na Avenida Fernando Correa da Costa, no bairro Jardim Belo Horizonte, em Rondonópolis, por meio do lançamento de efluentes líquidos em solo e em via pública, bem como depositando resíduos sólidos em local impróprio e em desacordo com a legislação ambiental. Os poluentes são oriundos dos óleos utilizados na lavagem de veículos e peças trocadas das máquinas agrícolas. A deposição de resíduos no referido local foi constatado em inspeção realizada pelos agentes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, que também lavraram o auto de infração. Os níveis de poluição causados podem resultar em danos à saúde humana, provocar a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora.===========================

PREFEITO DE ROSARIO OESTE A UM PASSO DA FORCA 

O juiz da 3º Zona Eleitoral, Arthur Moreira Pedreira, acatou uma denúncia contra o prefeito de Rosário Oeste (a 133 km de Cuiabá), João Balbino (FOTO), por supostamente autorizar pagamento de precatório em favor de vereador do município para conquistar apoio político,além de gastos com publicidade acima do permitido durante período eleitoral. O Ministério Público Eleitoral (MPE) propôs uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), contra o prefeito João Balbino, a vice-prefeita Tânia Conrado e também contra o vereador João Augusto de Arruda – conhecido como Tito da Forquilha-, todos do PR. Conforme o MPE, João Balbino teria autorizado em 2016 a antecipação do pagamento de precatório judicial ao vereador Tito da Forquilha (valor não informado), objetivando a mudança de partido do vereador e o apoio à candidatura do prefeito à reeleição. Os fatos narram de Tito deixou o PMDB e migrou para o PR de João Balbino para apoiar o gestor. O Ministério Público relata ainda a ocorrência de gastos com publicidade em contratos administrativos celebrados com o suplente de vereador Jozimar Santos (PR) e com Josias Benedito de Almeida; como também arrecadação de gastos irregulares e doações sem comprovação no valor de R$ 54 mil à campanha de João Balbino. O MPE requer na AIJE a cassação dos diplomas eleitorais do prefeito João Balbino, da vice Tânia Conrado e também do vereador Tito da Forquilha.=======================================

FEDERAIS SUSPEITAM DE "ESQUEMA PORCALHÃO " EM ÁUDIO MONTADO PARA LIVRAR CARA DE PREFEITO CUIABANO



A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, determinou que o áudio de 1 hora e 24 minutos, gravado pelo pelo ex-secretário de Indústria e Comércio do Estado Alan Zanatta, sem que o ex-chefe de gabinete Silvio César Corrêa soubesse, passe por uma perícia técnica para saber se o áudio foi editado ou alterado. A petição solicitando a perícia foi assinada no último dia 21 de setembro pela própria Dodge. O áudio foi apreendido na casa do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), durante a 12ª fase da Operação Ararath, denominada "Malebolge". Durante a gravação, Silvio Corrêa citou indícios de omissão de informações sobre práticas de crimes no processo de negociação do acordo com o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. Este seria o segundo acordo de delação de Janot que fica sob suspeita. Antes, o acordo de delação premiada da JBS que afetou dezenas de políticos, incluindo o presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi suspenso e resultou nas prisões de Joesley Batista e Ricardo Saud. A gravação foi feita em 28 de agosto, durante um encontro entre Zanatta e Corrêa, que se encontra em prisão domiciliar desde a homologação da delação pelo ministro do STF Luiz Fux. Durante o áudio, Silvio Corrêa diz que o valor que teria de devolver aos cofres públicos, cerca de R$ 500 mil, seria pago por Silval Barbosa, diferentemente do que consta no acordo de delação. O delator também assume ser dono de um garimpo, que ocultou da PGR. "O momento é... complicado para todo mundo (...) mas, também acho que ele não tem essa mobilidade que ele tinha antigamente. Mas pelo menos tô com um garimpo né", diz trecho do áudio. O delator ainda afirma que falou em sua delação "coisas que quis". "Só isso, só isso e falei algumas coisas que eu quis. Só." A defesa do delator Silvio Cezar Correa Araújo, ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa (PMDB), levantou suspeitas sobre o áudio gravado por Zanatta. “Em nenhum momento o colaborador Silvio afirma que elas estão fora de contexto, pois quem menciona isso é o próprio Alan Zanatta, na frustrada tentativa de a qualquer custo produzir prova supostamente no interesse da defesa de Emanuel Pinheiro”, diz trecho da nota. “Trata-se de nítido caso de pagamento de propina ao então deputado Emanuel Pinheiro (atual prefeito) e aos demais deputados que compareciam para receber propina em uma verdadeira fila indiana”, completa.

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