
Por enquanto, somente quatro dos 11 integrantes da bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional no período em que Silval Barbosa (PMDB) governou o Estado (2010-2014) passaram ilesos pela delação premiada do peemedebista. Dos senadores, apenas Jayme Campos (DEM) não foi citado em situações que configuram corrupção. Sem mandato e atuando como secretário de Assuntos Estratégicos na gestão da esposa, a prefeita de Várzea Grande Lucimar Campos (DEM), Jayme até brincou com a situação quando questionado sobre as articulações para as eleições de 2018. Predisse que a delação de Silval seria um verdadeiro “tsunami” e recomendou que é preciso aguardar para saber que não estaria preso ou usando tornozeleira eletrônica antes de definir os candidatos.
EMPRESA DE CONSULTORIA REPASSAVA PROPINAS DO DETRAN A MAURO SAVI

Mauro Savi recebia propina do Detran através de empresa de consultoria, denunciou Silval Barbosa. O deputado Mauro Savi liderava um esquema no Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT), na gestão Teodoro Lopes, para desviar dinheiro da autarquia através de uma empresa de consultoria. Os repasses feito pela empresa giraram em torno de R$ 400 mil a R$ 500 mil, desse valor metade era destinada ao deputado Mauro Savi.
MAURO CRITICA PSDB NACIONAL MAS NÃO DEFINE RUMO DOS DISSIDENTES

O ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) afirmou que a participação da Executiva Nacional do PSB no retorno de Valtenir Pereira (PSB) ao partido e a presidência regional da sigla em substituição ao deputado federal Fabio Garcia (PSB) foi uma “presepada”. Sem confiança na direção nacional, ele crava que uma debandada é certa, mas o destino do grupo ainda não está decidido.
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