NADANDO EM DINHEIRO!!!
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UM CONGLOMERADO FAMILIAR CRESCENTE, PODEROSÍSSIMO, FORTALECIDO POR AÇÃO
DE "LARANJAS" E MISTERIOSAS SOCIEDADES INDO DE POLÍTICOS DA "OPOSIÇÃO" A
CHEFÃO DA "MÁFIA DOS COMBUSTÍVEIS" EM MATO GROSSO!
Dinheiro jorra aos montes, sem fiscalização, sem travas, de diversas
fontes do Governo Silval Barbosa, de caixas paralelos existentes nessas
mesmas fontes (além daqueles usados oficialmente para "prestações" ao
TCE, AL-MT e outros "fiscalizadores"). Não há dados diponíveis para
2012, mas só na área de comunicação, em 2011, só Grupo Continental
faturou R$ 15,4 milhões. Oficialmente, registrados apenas R$ 4,1 milhões
no transcorrer do mesmo ano, pulverizados entre as 26 empresas
"associadas" ou legitimamente pertencentes ao grupo, de acordo com fonte
do Cacetão Cuiabano, que já no final do ano informou crescimento para
58 integrantes. Em 2012, intensificando "ações", o número pulou para 86
(segundo inconfidências do secretário DE FATO da SECOM MT, Elpídio
Spiezzi) e em 2013, com novas aquisições, o grupo já é apontado como o
maior de Mato Grosso, com 108 empresas espalhadas no Estado, incluindo
aí a intrigante e misteriosa SOCIEDADE com o capo da "Máfia dos
Combustíveis" em Mato Grosso, Aldo Locatelli, originando formação de um
"Grupo Paralelo", com gráficas, jornais, emissora de TVs e de rádios,
sites, etc. (VEJA MAIORES DETALHES ABAIXO).
Gera muitos lucros e poder político em MT o conglomerado pertencente ao
governador Silval Barbosa (afastado provisoriamente dos negócios por
questões legais) e também a primeira dama do Estado, Roseli Barbosa
(sócia em outros emprendimentos com vários políticos do Estado, entre
eles o o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, do PDT,
partido que diz ser oposição no Estado. Muito dinheiro também de
empresas constituidas e administradas por "laranjas" com atuações
distintas em diversos setores, com grossos faturamentos em fontes como
Educação, Saúde, Indústria e Comércio, Pavimentação, Saneamento,
Trânsito, Habitações Populares, de construtoras a fornecedoras de
fósforo, alho a alcool, gasolina e computadores aos órgãos públicos
estaduais. Uma mina de ouro inesgotável até 2014, razão pela qual o
governador Silval Barbosa já optou em permanecer no cargo até janeiro de
2015, sem sair ao Senado ou qualquer outro cargo eletivo em 2014. Não é
bobo!
E essa dinheirama toda, conforme denúncias do Supersitegood, do
jornalista Marco Antonio, e outros do Estado, estaria sendo
“esquentada” através de empresas de mineração (no interior de MT e no
Pará - a família do governador possui altos investimentos na área de
garimpagem!), principalmente de ouro. “As dragas estão bamburrando
sempre!”, revelou o deputado Ademir Brunetto, com base eleitoral em
Alta Floresta, região onde o "casal imperial" possui alguns
empreendimentos, dois deles em sociedade com o deputado Romoaldo Junior,
líder de Silval na AL. Recentemente, em denúncia publicada na imprensa
regional, Brunetto registrou a utilização do poderoso Grupo Continental e
empresas sócias para fins espúrios, ou seja, denigrição da imagem dos
opositores do governo no interior do Estado.
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TEMENDO QUE O FILHO PRIMOGÊNITO TIVESSE MESMO FIM DO FAMOSO "PC FARIAS",
GENITORES DE FERNANDO BARBOSA O FORÇARAM A VIRAR "CANTOR SERTANEJO".
AGORA, O COMPETENTE E JOVEM EXECUTIVO GASTA HORAS AFINANDO VOZ E VIOLA!
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Antes de dar os primeiros passsos na carreira artística, o "PC Farias de
Mato Grosso" articulou gigantesco e misterioso acordo societário com o
capo da "Máfia dos Combustíveis" em MT, Aldo Locatelli
Aldo Locatelli
Lino Rossi
PC FARIAS - 25JUN2009
O PC FARIAS original agia nas sombras, não gostava de ser fotografado e
terminou assassinado em "Queima de Arquivo" ao lado de uma amante, na
sua mansão em praia alagoana. Antes disso foi preso pela PF,
publicamente humilhado... Barbosinha, o "PC Mato-grossense" também
seguia à risca seus passos em negociatas milionárias em Mato Grosso, e
não estava imune a tragédias do tipo. Preocupados, pais do talentoso
executivo o forçaram a virar Cantor Sertanejo. Agora (aparentemente)
gasta horas afinando voz e viola!
O primogênito de Silval Barbosa , Rodrigo Cunha Barbosa, apontado até
2012 como o "PC Farias de Mato Grosso", agia nas trevas (odeiava
fotógrafos e cinegrafistas) através de "testas" e "laranjas", imitando
exemplos do braço direito nas sujas negociatas do presidente Fernando
Collor. Infelizmente, o PC original teve trágico fim, assassinado em
Alagoas, num crime repleto de mistérios, não devidamente exclarecido até
hoje, com todos os requintes de "QUEIMA DE ARQUIVO"...
Pelo temor de que algo semelhante pudesse ocorrer a Fernando Barbosa,
governador e primeira dama deram uma recuada, a partir das denúncias
veiculadas pelo Cacetão Cuiabano em 2012, com grande repercursão no
Estado e fora dele, determinando novo rumo para a vida do talentoso
rapaz: ingressar no ramo artístico. Virar cantor. Embora a contra-gosto,
o "ex-PC MT" passou a transportar um violão na bagagem, afastando-se
nos negócios perigosos da família (ou pelo menos é o que se comenta nas
rodinhas palacianas), e gasta horas em conservatório tentando afinar a
voz para gravar CDs e "estourar" a nível nacional.
Mas antes disso, um dos grupos comandados por ele - Barbosinha (o
CONTINENTAL, no ramo de COMUNICAÇÃO) estava arrematando tudo da área no
Estado, já sendo apontado em 2012 como dono ou "arrendatário" de 86
empresas no Estado. E o LISTÃO continuava em fase de crescimento.
Num "ACERTÃO" pra lá de misterioso com o "CAPO" da Máfia de Combustíveis
no Estado, Aldo Locatelli, amigo e admirador de Pedro Taques, uma
sociedade paralela foi formada para constituição de um outro grupo de
comunicação que não levasse a assinatura dos Barbosas.
Aí então, numa jogada de mestre, a peso de milhares de moedas de ouro,
foi contratado um "Excpert" em arranjos diabólicos, jogadas milionárias e
também na área de comunicação, sua origem batismal. Nome da fera: Lino
Rossi. Comunicador competente e ex-deputado federal envolvido em muitos
escândalos, dentre eles o da "Máfia dos Sanguessugas".
Com Lino e outros cobras a frente do novo grupo, que pra disfarçar dá
todo apoio ao senador Pedro Taques e amigos correligionários, foi
adquirida de cara duas grandes gráficas na Capital, a Print e Defanti,
pertencente a um grupo familiar, que por sua competência continuou a
frente dos empreendimentos (como "laranjas"), agora turbinados por
milhões de dólares extras. Precisavam delas para campanhas políticas e
outros trambicões volumosos no Governo.
As novas aquisições do "Grupo Paralelo" continuaram a todo vapor,
incluindo aí a compra do Grupo Folha do Estado, em Cuiabá, que também
permanece com a antiga diretoria no expediente, "pra disfarçar".
Ampliou o grupo MEGA FM, com uma emissora na Capital e cinco no
interior do Estado, tendo a frente os "laranjas" e cantores da dupla
sertaneja 2 a 1. Aquisições extras, de 2012 para cá, indicam posse de 38
empresas pelo "GP", incluindo jornais semanários, emissoras de rádio AM
e FM, sites e oito novas emissoras de TV, uma dela a TV Pantanal, breve
em funcionamento em rua transversal atrás da TV Brasil Oeste, em
Cuiabá.
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TRAMBIQUE NA "ADJUNTA"
"Papai Noel" bem remunerado e com "carta branca" a serviço dos Barbosas
Aroldo Souza
Aroldo Souza, a serviço do Conglomerado Familiar
Se por um motivo ou outro o leitor quizer se esconder do novo
secretário-adjunto da SECOM MT(um dos mais antigos funcionários das
empresas da Família Barbosa, nomeado para o cargo justamente para
facilitar ainda mais "as coisas"), refugie-se num dos gabinetes da
afamada Secretaria de Comunicação. Sua função, conforme fonte do Cacetão
Cuiabano, tem sido "carrear recursos" para sites, emissoras de rádio,
Tvs, jornais, gráficas e revistas pertencentes ou por recentes "adesões"
extremamente ligadas ao mega-grupo de comunicação CONTINENTAL. No
interior, Aroldo já ganhou o honroso apelido de "Papai Noel".
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CUIABÁ SEM COPA
Governo Silval Barbosa, via "tartaruga" SECOPA, transformou vida de cuiabanos e varzea-grandenses em tortura infernal
Nesta sexta(22), conselheiro Antônio Joaquim (TEC-MT), relator das contas da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), deu destaque (em entrevista) aos transtornos para cuiabanos e varzea-grandenses que o abandono de obras essenciais pelo Governo Silval Barbosa vem ocasionando no trânsito local: “A lentidão na execução das obras de mobilidade urbana está prolongando transtornos ao trânsito de Cuiabá e Várzea Grande”, disse. Segundo Joaquim, o quadro é agravado ainda mais pelo abandono, por parte do Estado, de obras que poderiam servir como rotas alternativas aos motoristas. “Para agravar esse quadro, soma-se o abandono das obras de desbloqueio das avenidas Mário Palma, Senegal e Mangueiras, planejadas para mitigar os transtornos dessas obras de mobilidade”, afirmou. Com uma frota superior a 400 mil veículos – quando a capacidade da malha é para apenas um terço dessa quantidade – as ruas de Cuiabá e Várzea Grande se tornaram um verdadeiro teste de paciência e habilidade para os motoristas, repletas de valestas, buracos e trechos praticamente intransitáveis, além do que virou normal: engarrafamentos de uma a duas horas em muitos locais.
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