Elpídio e Rayel investem: um em imóveis paulistanos; outro em cassinos!
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Familiares preocupados com saúde de "cabeça pensante" do governador Silval Barbosa
Já outro titular da SECOM, Elpídio Spiezzi Junior, O DE FATO, há quase uma década cuidando (e muito bem!) do financeiro da pasta, esbanja boa forma física, sempre sorridente e atencioso, de bem com a vida, sem deixar rastros ... Prefere investir "proventos" na sua região de origem, no interior de São Paulo. Em imóveis. Nada em seu nome!
Em meio a crise financeira que assola o
governo Silval Barbosa, com obras da Copa Pantanal paralisadas,
Educação sucateada (com "sumiço" até de MERENDA ESCOLAR), repasses
federais para a SAÚDE que não chegam até os hospitais e ambulatórios,
desvios grosseiros de outros recursos da União, pairando sobre a cabeça
do governante não apenas o risco de deixar Cuiabá sem os jogos do
Mundial, mas também ameaça de uma "operação surpresa" da Polícia
Federal em MT, cumprindo determinações judiciais ( a pedido do TCU)
para por fim às roubalheiras que "limpam" cofres do Tesouro
Estadual, desde 2010, dois poderosos auxiliares de Silval continuam
saltitantes, cheios da "bufunfa" e "levando vantagem" em tudo, para não
usar outra expressão mais truculenta.
Nos corredores do Palácio Paiaguás
corre solta a informação de que o publicitário Carlos Rayel, o
titular "de fato" da SECOM, vem "torrando"
fortunas em "cassinos clandestinos" da Capital e VG, sendo esta
(talvez) uma das causas de seguidos fracassos empresariais fora de Mato
Grosso.
Cuidando da saúde (a pedido de uma tia) e
de parte da grana do pai, a publicitária Caroline Rayel , que desde
2012 auxilia (sem vínculo empregatício) o seu genitor a zelar pela boa
aplicação de verbas da SECOM e SECOPA, preocupou-se em tentar afastar o
executivo "licenciado" do vício pelo carteado, proibindo "más
companhia" de visita-lo em seu ambiente de trabalho. Dois grandes
companheiros ( um parlamentar e um empresário do ramo de combustíveis)
também adéptos ao aconchego da "mesa verde" estão tendo dificuldades
para localizar o amigo Rayel, seja pessoalmente ou por telefone.
O contrário do Elpídio, que faça chuva ou
faça sol não arreda o pé da SECOM para nada, a não ser para atender
alguma determinação especial do governador Barbosa. Olhos fixos, mente
iluminada, somando, multriplicando e (poucas vezes) diminuindo um
batalhão de números bem guardados na memória. Anos e anos de exercício
mental. No caso de uma batida relâmpago da PF por lá, máximo que os
agentes vão encontrar serão papeis clipados com anotações de receitas de
bolo, rações para pássaros, coelhos, macacos e outros passatempos que
ele curte na sua confortável chácara, às margens do rio Coxipó. Merece!
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