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terça-feira, 25 de março de 2014


Carlos Rayel "cagou" na imagem de Silval Barbosa 

(Ely Santantonio)


 Não conheço um governador que não tenha "metido a mão" em recursos do governo, sejam federais ou estaduais. Dos últimos 50 anos, o que "infelizmente" não roubou (saiu pobre!) mas deixou que roubassem a vontade, foi o lendário Frederico Campos. Homem sério, que vi numa fila de marmitex há alguns anos atrás, esperando humildemente por sua vez de ser atendido. Os demais, Júlio Campos, Jaime Campos, Carlos Bezerra, Dante de Oliveira, Blairo Maggi e Silval Barbosa, meteram mãos e pés sem dó no semi-falido Tesouro Estadual. Sem contar os vices (Iracy França é excesão) deixados por alguns meses nos cargos, que, sem exagero, "nhaparam" quase tanto ou até mais que os titulares. Saíram riquíssimos!

 Silval Barbosa tem sido mestre nessa arte, mas tem feito muitas obras em todo Estado. Umas boas. de qualidade, outras com duração máxima de 2 anos, quando muito. E ao nomear o "predador" Carlos Rayel como secretário de Comunicação, usando uma expressão bem popular, "se fodeu de vez". Não que o dito cidadão seja incompetente, pelo contrário, é bem capacitado. O que ferrou sua gestão foi o vício em jogatinas (o cérebro fica anestesiado por insônia) e arrogância no trato com "pequenos veículos". Priorizou grandes grupos mediante acertos milionários "por fora" (COMISSÃO) e conseguiu falir semanários, revistas,  emissôras de rádio e TV, além de sites que dependiam do governo na Capital e Interior.


 A exemplo de Ely Santantonio, que não depende do governo, nunca dependeu, e se sustenta justamente por isto, pelo fato de ter sempre uma horda de descontentes com o mandatário em evidência, outros empresários (sites e jornais) passaram a mostrar unicamente o lado negativo da gestão Silval. Logo outros "mamadores escanteados" aderiram ao CACETEAMENTO GERAL, virando febre "terçã" em todo Mato Grosso. Nada que um toque de humildade por parte do assessor barbosiano não pudesse contornar a tempo, evitando o "emporcalhamento da imagem governamental", hoje sem crédito para um pacote de açucarom seu espírito de "mega publicitário, gênio da comunicação", Rayel desconstruiu em menos de 2 anos não apenas a imagem do governador, hoje conhecido no Estado como emérito "CALOTEIRO", coisa inadimissível, impublicável nos primeiros meses da sua administração, reeleito justamente por representar o "novo",o honesto, o empreendedor, o homem que com esforço gigantesco se transformou de garimpeiro em Governador do Estado. Uma pena!

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