Com rabo entre as pernas, Silval nem dorme direito, temendo "engaiolamento"...
Boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão
de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.
Em contato com a imprensa regional, na quarta (4), o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), representante do Norte do Estado na AL MT, mostrou-se entusiasmado com os avanços dos trabalho investigativos das autoridades federais no Estado, "profetizando" que novas "operações" ocorrerão nos próximos dias, com mais "figurões" sendo levados presos para Brasília, dentre eles, governador Silval Barbosa, parentes e sócios laranjas nos seus negócios milionários. Entusiasmado, defendeu que as investigações conduzidas pela Polícia Federal na Operação Ararath substituam os trabalhos que seriam desenvolvidos pela arquivada CPI da Trimec, arquivada pela Assembleia Legislativa. Por conta da Força Tarefa recém-criada em Brasília, os boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.
A Comissão Parlamentar de Inquérito tinha como objetivo apurar supostas irregularidades em contratos do Governo Silval Barbosa (PMDB) com a empresa Trimec Construções e Terraplanagem. Emais: descobriu-se que, na realidade, o governante era sócio oculto do empresário Wanderley Torres, de quem é amigo pessoal há vários anos. O democrata, autor do pedido, tentou por duas vezes emplacar a CPI, uma em 2013 e outra no início deste ano. No entanto, ele não conseguiu o apoio necessário dos seus pares para que fosse feita a investigação. “Vejo que [a empresa] já está sendo investigada pelo MPF. Não tínhamos assinatura suficiente para abertura da CPI, mas a investigação já está aí. Não precisou da assinatura dos deputados e o Ministério Público, certamente, vai fazer a parte que caberia muito a nós ter feito antes dessa operação”, disse Dilmar.
A operação da Polícia Federal, desenvolvida em uma quinta etapa no dia 23 de maio passado e que investiga suposto esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos dentro dos Poderes do Estado, teve também como alvo a empreiteira Trimec, que pertence ao empresário Wanderley Torres, de Várzea Grande. Entre o Governo Blairo Maggi (PR) e Silval Barbosa (PMDB), a Trimec recebeu cerca de R$ 310 milhões dos cofres do Estado. As empresas de Wanderley Tores foram alvos de busca e apreensão durante a Operação Ararath. “O que nós poderíamos fazer já foi feito, que foi levar ao Ministério Público os documentos com as denúncias de irregularidades. Estão fazendo uma investigação de muita responsabilidade, já que há não só essa empresa como alvo, mas várias outras que executam serviços ao Estado”, afirmou o deputado do DEM.
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