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quinta-feira, 7 de março de 2013



 CADEIA OU "PIZZA"?
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Diretoria da LOYMAN promete "abrir o bico" e revelar todos os podres envolvendo SECOPA, SEFAZ e outros órgãos "mamadores" do governo Silval Barbosa, responsáveis por atraso em obras e pela possibilidade de Cuiabá ser substituida por Campo Grande ou Goiânia nos quatro jogos da Copa 2014
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Sem receber do Governo e Consórcio Arena Pantanal, num calotão estimado em R$ 86 milhões, a indústria metalúrgica paulista ENTAP S/A, com sede em Diadema e  obras gigantescas em todo país, cortou já no ano passado o fornecimento das estruturas metálicas necessárias para conclusão das obras do estádio cuiabano
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O DESABAFO REVELADOR DE UMA DAS VÍTIMAS DO CALOTE GOVERNAMENTAL 


A revelação de um dos diretores da LOYMAN Estruturas Metálicas de  que por culpa da SECOPA, SEFAZ e outros órgãos "mamadores" do governo Silval Barbosa a indústria metalúrgica ENTAP S/A com sede em Diadema (SP)  está deixando de fornecer seus produtos aos consórcios que tocam as obras da Copa Pantanal  em Cuiabá, há mais de 50 dias, conforme noticiado aqui no Cacetão Cuiabano, pegou todos de surpresa. Na realidade, vai além disso:  o "corte de crédito" persiste desde agosto  de 2012, quando o grupo paulista passou a sentir dificuldades para receber um débito já estimado em R$ 86 milhões, na época.

A Entap Engenharia, um dos braços da metalúrgica, com obras em todo país e no exterior, incluindo Estádio Nacional de Brasília, Rodoviária de Campinas, outros estádios, pontes e viadutos, tornou-se desde 2010 a principal fornecedora de estruturas metálicas para as obras da Copa em Cuiabá, incluindo as necessárias para implantação do VLT na Capital. Fornecendo   com eficiência e regularidade, mas recebendo (pagamentos)  tudo "picado" ou pela metade, optou por cortar totalmente o crédito dos consórcios e por tabela do "Governo Caloteiro" de Mato Grosso, conforme seguidas reclamações de diretores da Santa Bárbara ao setor de cobranças da ENTAP, tentando sensibilizar a empresa fornecedora.

 O desabafo de um dos diretores da LOYMAN,  Ibê Loiola Júnior, expôs abertamente que   “ há muita coisa podre envolvendo este governo (do Silval Barbosa)  e o Consórcio Santa Bárbara/Mendes Junior, num bolo de irregularidades que se investigadas a fundo pela Polícia Federal ou MPF resultarão em cadeia  para os envolvidos... Existe muita coisa errada, muita sujeira embaixo do pano. Na hora certa eu vou falar (prometeu a jornalistas no canteiro de obras do Arena Pantanal, enquanto comandava desmonte dos últimos guindastes, na quarta à tarde, dia 7). Agora espero receber o dinheiro na Justiça. Fico com pena do povo mato-grossense que não merecia passar por isso. O consórcio foi incompetente. O governo omisso, mal pagador e conivente com desvios de conduta". Afirmou Loiola.

 Acrescentou  ainda que em decorrência  do fato da   Entap Engenharia ter parado de   enviar as estruturas metálicas, o Consórcio Santa Bárbara/Mendes Junior, os operários e as máquinas ficaram parados ou trabalhando lentamente (a passos de cágado) para não deixar  transparecer paralisação total das obras, usando somente as "sobras" providencialmente acumuladas em depósitos, agora totalmente vasios. Não fosse isto os trabalhos no estádio (no tocante as estruturas metálicas) estariam concluidos no final de 2012.  Por conta do atraso escassês de material  a Loyman passou  a arcar com um prejuízo mensal de R$1,2 milhão, por ter seu faturamento baseado em produção e medições. Ainda de acordo com o diretor da   Loyman, menos de 40% do material  (estruturas metálicas) necessário para conclusão das obras do estádio chegou ao canteiro do consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior, no bairro Verdão, em Cuiabá,  até o momento. Portanto, todos os números expostos por Secom, Secopa e outros órgãos do governo Barbosa, "são mentirosos e de má fé", conforme metralhou o diretor Loiola Junior.

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