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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Mistérios envolvendo expansionismo e faturamento milionário de ex-deputado estadual 




Ele é um competente jornalista e apresentador de TV, especialista também na elaboração de dossiês cabeludos, que acabam resultando em acertos milionários... A gráfica Propel, do empresário Maksuês Leite, ex-deputado estadual e dono do Grupo ODOCUMENTO (incluindo TV aberta e a cabo, site, gráfica, jornal e emissora de rádio), envolvida na Operação Aprendiz que investiga fraude em licitação da Câmara de Cuiabá na gestão do então presidente João Emanuel (PSD), também prestou serviços à Assembleia e à Secopa nos valores de R$ 2,1 milhões e R$ 295 mil, respectivamente. O relatório técnico apresentado pelo Ministério Público aponta, no entanto, que não possui informações detalhadas a respeito dos processos licitatórios ou de dispensa que originaram os gastos dos dois órgãos públicos com a empresa. No caso da Câmara, o relatório assinado pelos contadores Eziel da Silva Santos e Jean da Silva Barros mostra que a empresa não tinha condições de fornecer materiais no valor de R$ 1,2 milhão. A empresa está estabelecida em uma edificação construída de alvenaria do tipo imóvel comercial de tamanho médio. “O local de armazenamento de papéis ou estoque de produção é composto por basicamente papéis, trata-se de um pequeno cômodo, com baixa capacidade de armazenamento”, diz trecho do documento.

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